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O currículo (CV) é a primeira impressão do candidato mediante uma empresa. Logo, é responsável por chamar a atenção do seu perfil para os recrutadores. Muitas pessoas têm a seguinte dúvida: existe um jeito certo de fazê-lo? Descubra essa e outras curiosidades, ao longo desta matéria.

Com o início do novo ano, as companhias oferecem mais oportunidades para quem deseja ingressar no mercado profissional, caracterizando a famosa “temporada de estágios”. Essa é a oportunidade perfeita para quem busca a inserção ou recolocação no mercado.

No mês de janeiro, período de férias da maioria dos estudantes, você pode tirar proveito e sair na frente dos demais elaborando um alinhado com o perfil procurado. Para isso, a nossa equipe reuniu grandes especialistas no assunto para ajudá-lo nessa tarefa. 

Afinal, ter um bom currículo é tão importante assim?

Pode parecer besteira, mas o documento é como um “passaporte” para adentrar as grandes corporações. Este, pode ser comparado a um cartão de visitas, pois mesmo sem te conhecer, o recrutador identifica algumas de suas características e tem uma percepção de sua trajetória profissional.

Seu principal objetivo é destacar as habilidades e idealizações do aspirante proposto de uma forma resumida. Essa credencial deve conter os requisitos básicos para a vaga desejada de uma forma breve.

Segundo Carol Ribeiro Guerra, mentora de carreira e liderança, é valorosonão pecar nem pelo excesso, ou ao menos, pela falta de informações. Portanto, nas palavras dela “antes mesmo de estruturá-lo, é relevante listar quais são as bases mais importantes sobre a sua carreira para concebê-lo”.

De acordo com uma pesquisa do Nube, 57% dos entrevistados possuem dúvidas sobre como tornar o seu CV mais atraente. Para 17%, a maior questão diz respeito a resumir suas principais qualificações. Por fim, 11% não sabem quais são as referências obrigatórias.

Ok, mas como estruturar um currículo corretamente?

Um currículo assertivo contém os requisitos necessários, demonstrando haver os conhecimentos na área proposta pelo recrutador. Além disso, deve ser objetivo, sem deixá-lo muito extenso e cansativo, pois isso pode reduzir a sua visibilidade.

Consoante a Barbara Nogueira, diretora, career da Prime Talent, “as referências a sua trajetória são sempre bem vindas. Entretanto, foque em difundir elementos relacionados à área pretendida”. Assim, você economiza espaço na folha e torna a leitura mais sucinta.

Embora o contratante esteja procurando, normalmente, pelo conteúdo, não se deve tratar o formato com desleixo, pois o selecionador precisa ser atraído tanto por ambos. Para isso, ferramentas de texto como Word ou Google Docs tem inúmeros modelos disponíveis para diferenciar o seu CV de outras pessoas. Outros templates também podem ser encontrados gratuitamente pela Internet.

Conforme relata Vitor Santos, da equipe de seleção do Nube, “os recrutadores vão olhar, a princípio, a estrutura, como foi montado e se os elementos estão claros e fáceis de serem identificados". Sobre a disposição do mesmo, é ideal estarem organizadas próximos a essa fórmula:

infográfico com a ordem recomendada de informações essenciais para um bom currículo

  • Dados Pessoais: 

Colocados no início facilitam a identificação do candidato. É desnecessário colocar número de documentos ou referências pessoais, exceto quando solicitado pela empresa. Para esse campo, é fundamental manter todas as informações atualizadas, para não haver falhas de comunicação.

  •  E-mail: 

Crie um e-mail profissional, com seu nome, sobrenome ou profissão.  Uma boa dica é criar um endereço de correio eletrônico próprio para esses interesses. Afinal, anexar algo como: kevinhotunadao@email.com não passará uma boa impressão.

  •  Objetivo:

Indique somente uma área de interesse. Caso queira se candidatar a oportunidades de setores diversos, é recomendável ter mais de um currículo com objetivos distintos. O excesso de informações atrapalha o recrutador. 

  • Qualificações: 

Destaque no máximo quatro principais qualificações adquiridas em experiências de trabalho formais e informais. Suas inúmeras habilidades poderão ser demonstradas ao longo do processo seletivo.

  •  Formação Acadêmica:

Ordene da sua atual ou última graduação para a primeira, obedecendo a sequência: curso, instituição de ensino, ano de conclusão ou ano de início e término. Coloque nível técnico ou ensino médio apenas quando for relacionado à formação atual ou área de interesse. O mesmo vale quando já tiver finalizado mais de uma graduação.

Descreva suas experiências mencionando o nome da organização e quando atuou lá. Caso nunca tenha tido, aproveite o campo “Atividades Complementares'' para mencionar trabalhos voluntários, compromissos acadêmicos premiados, monitorias na faculdade, participação em centro acadêmico, empresa júnior ou comissão de formatura, entre outros.

  • Atividades realizadas:

Descreva sua experiência de forma objetiva.

  • Idiomas:

Detalhe seu nível de proficiência. Experiências de intercâmbio também são muito valorizadas.

  • Formação Complementar:

Inclua os treinamentos e cursos já realizados, mas apenas aqueles com alguma relação de afinidade com a futura área de atuação. Como: domínio no pacote Office, Adobe, Power BI, Autocad, Python e demais softwares.

  • Atividades Complementares:

Aproveite esse espaço para valorizar as coisas exercidas por você no meio acadêmico e social.

O que não fazer no seu currículo!

Mesmo de forma não intencional, alguns erros podem ocorrer mas devem ser veementemente evitados. Para não comprometer o seu aproveitamento no processo, algumas atitudes podem te preservar do fechamento de portas em instituições de seu interesse. Entre elas:

infográfico listando o que não pode ter em um currículo

  • Dados desatualizadas ou a falta deles;
  • Pareceres irrelevantes à oportunidade;
  • Documentos sigilosos, como RG e CPF;
  • Equivocar-se no grau de fluência de língua estrangeira;
  • Erros de português;
  • Mentiras.

Muita atenção, sobretudo aos últimos dois tópicos, pois, em uma pesquisa recente do Nube, foi constatado o fato de o domínio da língua portuguesa ser o maior obstáculo para 83,5% dos jovens em processo seletivo. Ainda, outro levantamento da Inc. Magazine relata o uso de mentiras por 85% dos candidatos a vagas de emprego.

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