Já a partir da infância, começa as escolhas de acordo com os gostos e experiências. Ao passar dos anos, os julgamentos juvenis ficam para o passado e questões decisivas devem ser concretizadas. Qual carreira devo seguir? Devo aceitar propostas delicadas? Como definir ordens para os outros? Cenários assim embaralham a mente. Nessas situações, a maior dificuldade vem da incerteza de tomar o errado e sofrer as consequências disso.
Engana-se, porém, quem acredita na solidez desses dilemas. A partir da ponderação de certos pontos, esse andamento ocorre de uma forma mais racional e consciente. Em razão disso, é possível deixar a hesitação de lado e conquistar mais concepções benéficas. Logo, leia abaixo quais passos deve-se seguir para colher boas definições.
A opinião do especialista sobre o tema
Para discorrer mais sobre, o especialista Uranio Bonoldi participa e comenta sobre o tema. O convidado, quem é também professor do Executive MBA da Fundação Dom Cabral e autor do livro "Decisões de Alto Impacto”, compartilha os principais aspectos e vias para realizar veredictos satisfatórios:
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A importância do aprendizado
O desenvolvimento dessa habilidade requer muita predisposição, por se tratar de um processo para a vida toda. Nesse sentido, segundo Bonoldi, essa consciência é concebida por meio de tentativas com e sem êxito. “Logo, é necessário passar por acertos e erros visando acumular as lições de cada caso”, comenta o escritor. Assim sendo, a bagagem com os mais diversos exemplos auxilia com casos análogos na hora de bater o martelo.
A partir disso, outros juízos se tornarão mais maduros, como o da progressão. Apesar do estabelecimento de planos, as constantes mudanças e idealizações vindas das redes sociais podem ofuscar a tomada de pareceres. Desejando resolver isso, deve-se notar os momentos adequados para ir adiante, com base no já experienciado. Caso queira saber mais, veja a matéria da TV Nube "Como identificar a hora de avançar e recuar?"
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Seja o autor das escolhas
Outro ponto fundamental, de acordo com o docente, trata-se sobre a autoria de uma definição. Para Bonoldi, é indispensável ser o próprio responsável pelas determinações: “Eu sempre encorajo as pessoas a irem por suas rédeas, pois isso as fazem ter mais segurança e saberes”. Com base nisso, evite ausentar sua preferência por algo. Caso o contrário, o famoso ditado já avisa: somente seguir os outros faz você ficar para trás. Ou seja, irá avançar somente se tomar ação.
Outro provérbio, dessa vez cunhado pelo escritor e cartunista Stan Lee, traz a consequência de “com grandes poderes vêm significativas responsabilidades''. Tendo a potência representada pela ação de deliberar, trilhar caminhos resulta em assumir a culpa em determinadas ocorrências. Com essa etapa, vem a de como contornar essas situações. Por isso, a resiliência é uma importante skill para complementar.
Mais outro cenário de não pioneirismo nessas questões vem na insegurança nos possíveis desfechos ruins. Querendo não assumir a culpa em resultados insatisfatórios, o indivíduo se isenta de tomar frente. Entretanto, é melhor ter uma solução ao invés de nenhuma. Existe sempre a possibilidade de ter acertado ou não. Logo, use de suas vivências e encontre a resposta mais esclarecedora de sua questão.
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Autoconhecimento
Parte do motivo em selecionar uma opção como melhor está nos nossos valores defendidos. A dificuldade em optar, muitas vezes, ocorre por conta da índole estar em conflito. Nesses embates, chegar em uma conclusão demora e a falta de certeza se expande. Uma forma de apaziguar isso é a partir do autoconhecimento.
Bonoldi ressalta a relevância dessa prática no processo: “Busque pelos gostos, tolerâncias e afinidades.” Ir contra suas concepções pode acarretar em frustração e desapontamento. Nessa maneira, é possível estar lúcido sobre quais preceitos são de maior peso, solucionando eventuais imbróglios. Estar ciente de si também te guia para locais mais confortáveis, não precisando abrir mão de certas crenças e conceitos.
Com base nisso, uma das maneiras de encontrar quais atribuições são de maior destaque para você é fazer um teste de personalidade. Essa métrica te define como extrovertido e autodidata, por exemplo. Além disso, a psicoterapia coopera com a identificação de individualidades, tendo impacto direto na suas qualidades e saúde.
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Origens e consequências
Além de raciocinar sobre como tratar uma questão, também deve-se visualizar a origem dela. Erroneamente, acontece com frequência a maior atenção à existência da adversidade ao invés da saída a ela. Essa concentração mal direcionada atrasa as possibilidades de resposta. O literato, portanto, indica a análise do motivo e assim, torná-la mais compreensível e esclarecida.
Uma vez com a causa em mente, está na vez de raciocinar sobre quais efeitos ela trará. Uma prática importante é: não idealize consequências e procure por resoluções cabíveis, levando em consideração sempre o todo. Caso tenha seguido por uma via errada, não deixe o emocional tomar conta e conserte de forma racional. Por outro lado, em cenários onde acertou na solução, mas certas decorrências não eram esperadas, foque no seu objetivo e lembre-se dos lados positivos e negativos possíveis.
Recapitulando!
Portanto, para conquistar decisões assertivas, as experiências em geral - tanto as boas quanto as ruins - possuem peso simbólico em futuras ocorrências. Outra chave está ao redor da elaboração das escolhas, como a autoria, raízes e efeitos. Visando desembaraçar a névoa existente nesses casos, busque aumentar o entendimento de si, respeitando suas crenças e ética. Para complementar essa sequência, Bonoldi recomenda a leitura e o vídeo da matéria "Qual o passo a passo para tomar uma decisão?"
Chegou até aqui? Então, é porque você de fato se interessou por esse tema. Porém, informação nunca é exagero! Caso queira ampliar seu know how, continue acompanhando o nosso blog e a TV Nube para não perder nenhum conteúdo. Estudante, está procurando por vagas? O Nube te ajuda a encontrar a melhor. Basta acessar nosso painel pela web ou baixar o nosso aplicativo para Android e iOS.
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