Buscando melhor qualidade de vida, os profissionais almejam cada vez mais flexibilidade no mundo corporativo. Por isso, o modelo home office vem ganhando destaque no globo todo, por conceder ao trabalhador mais conforto em seu dia a dia e às empresas, redução de custos. No entanto, como se adaptar a essa crescente procura e implantação?
Segundo dados da Robert Half, trabalhar em casa é cada vez mais difundido no Brasil. Sua busca de adesão teve aumento de 47% nos últimos três anos, de acordo com os entrevistados. O número expressivo deixa o país em terceiro lugar, perdendo apenas para China, com 54%, e Singapura, com 50%.
A questão abre discussão para entender como o modelo é funcional, afinal, algumas pessoas trabalham bem dessa maneira, mas outras não. Para Claudio Gandelman, CEO da Auti Books, o debate e o comportamento dos profissionais deve estar em pauta. “Não pode virar tudo para o home office ou não pode de jeito nenhum. Deve ter um experimentação. Vai depender da maturidade das pessoas”, considera.
Para quem tem interesse no modo, Vanessa D’Angelo, Head de Marketing para a América Latina da LogMeIn, indica ser imprescindível ter autogestão, criar uma rotina com horários e regras e tomar cuidado com as interferências, como as redes sociais, televisão etc. O fundamental é fazer uma autoanálise e se conhecer. “Você deve se enquadrar em uma empresa de acordo com as suas características. Veja como se sente trabalhando nesse formato”, evidencia.
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