Em tempos de crise, a oferta de vagas diminui e a empregabilidade pode ficar comprometida. Com as dificuldades da economia, as empresas procuram diferenciais nos candidatos para garantir a assertividade na contratação, evitando gastos desnecessários.
Diante do cenário, os profissionais precisam se aprimorar. “Não adianta mais você ter só uma qualificação técnica, mas sim ter a aplicabilidade para o conteúdo estudado”, explica Andrea Deis, pedagoga com foco em Orientação Educacional e Vocacional, palestrante e escritora.
Na visão de Ana Garcez, especialista motivacional, os empregadores podem mudar o foco na hora de filtrar os perfis. “Os gestores deveriam voltar mais a atenção para uma análise comportamental, para detectar pontos muitas vezes não notados em currículos”, explica.
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