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Significação e conceito

O medo é, por definição psicológica, um estado afetivo suscitado pela consciência do perigo ou, ao contrário, quando gera essa memória. É temor, ansiedade irracional ou fundamentada e uma condição natural e involuntária. Pode ser causado por alguma experiência passada ou pela percepção de uma situação perigosa, imaginária ou real.

Ao percebermos uma circunstância pavorosa, o nosso cérebro é ativado involuntariamente, liberando substâncias com funções de acelerar os batimentos cardíacos, tornar a respiração ofegante e contrair os músculos. Isso se dá por conta da sensação estar associada ao instinto de sobrevivência e as reações biológicas do nosso corpo são como um estímulo para uma possível fuga ou confronto. Dessa forma, ou você se afasta e escapa do risco ou luta combatendo o possível “inimigo”.

É importante percebermos como, apesar de ser um processo natural e orgânico, algumas vezes o pavor também é fruto da falta de interpretação e análise própria. Marcelo Gasparini, palestrante motivacional, questionou: “por exemplo, você tem realmente pânico de falar em público ou de dar um branco e pagar mico na frente de todo mundo?” Outro exemplo seria o tão falado pavor de altura, é mesmo receio da altitude ou a sua preocupação é cair? Em alguns casos, a gente não analisa, de fato, a origem e acaba compreendendo-a erroneamente. Por isso, é recomendado buscar o real porquê, analisar se é fruto de algum trauma do passado, se é orgânica ou imaginária.

Impedimento como inimigo

Quando falamos sobre como o horror pode nos paralisar, é válido levarmos em conta a importância dele para sobrevivermos. Não nos jogamos na frente de um carro, pulamos de uma ponte sem equipamento ou ficamos em um incêndio em função do nosso instinto. Ele nos protege em situações assim, então não é o vilão da história. O problema é quando não sabemos diferenciar a fobia por instinto de sobrevivência da responsável por nos manter estagnados sem razão clara para tal.

Filosofando


É possível refletir sobre como ela nos aprisiona, analisando o conceito de existencialismo do filósofo alemão, Martin Heidegger. Nos alienamos pela promessa da ameaça e aguardamos a chegada da mesma, quando na verdade, não há adversidade alguma. Nos aprisionamos no presente e ficamos imobilizados pelo perigo não existente, esquecemos de quem somos, dos nossos desejos e objetivos, nos distraímos e não agimos. Esta falta de ação nos impede de alcançarmos os nossos sonhos. “Vivemos em um sentido impróprio, não apontando em direção alguma, como uma finalidade sem fim”, teoriza Heidegger.

Por isso, para te ajudar a vencer e entender melhor seus medos e nunca mais os permitir de te afastarem das suas aspirações, trouxemos aqui três dicas:

1 - Reconheça-os: admita os temores e peça ajuda, não há problema nisso e a partir do momento de reconhecimento, é mais fácil lidar com eles;

2 - Identifique-os: busque a origem deles, compreenda-os e não tenha vergonha de falar sobre isso. A comunicação pode ser a chave para compreender como e porquê dessa sensação.

3 - Ressignifique-os: tente reavaliá-los, encontre um novo sentido aos poucos.

Dica bônus: A chave para lidar com suas questões internas é, acima de tudo, não permitir ser paralisado e afastado dos seus sonhos por elas. Lembre-se da frase do poeta, William Shakespeare: “os covardes morrem muitas vezes antes do suspiro final; já os valentes provam-no só uma vez.”

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