A tecnologia está cada dia mais presente em nossa vida. Quando nos referimos ao mercado de trabalho, muito se discute sobre quais serão as profissões do futuro. Afinal, as novas soluções trazem assertividade, mas o fator humano ainda se sobressai.
Segundo Rebeca Toyama, especialista em desenvolvimento humano, estamos caminhando para um mundo inovador, mas as carreiras as quais exigem contato e afeto caberão a nós e não aos robôs. “Para o desenvolvimento, é importante pensar na integração de todas as partes. As máquinas serão melhores em fazer algumas atividades, mas em outras não”, considera.
Dessa forma, as competências sociais ainda se destacam. Para Paulo Humaitá, CEO da Bluefields Aceleradora, essa perspectiva impacta nos processos de recrutamento das empresas. “Hoje se contrata pelo currículo e se demite por comportamento”, considera. Ou seja, a retenção do profissional se deve ao fato dele apresentar as habilidades requisitadas, aderência aos valores do negócio e trabalho em equipe.
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