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Pesquisa realizada com 7 mil pessoas mostra que o fofoqueiro ganha do enrolador e do funcionário ranzinza

Se o seu passatempo preferido no trabalho é espalhar informações não oficiais sobre a empresa e a vida alheia, você já pode estar taxado como o fofoqueiro. E isso não é nada bom para a sua carreira.

O funcionário fofoqueiro é o que mais prejudica o ambiente de trabalho, segundo pesquisa do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube). Segundo o estudo, que ouviu quase sete mil pessoas para saber “qual perfil é mais difícil de lidar em uma equipe”, o fofoqueiro ganha do enrolador e do funcionário ranzinza.

O casal que se formou no trabalho, o novo chefe que vai chegar, a vida pessoal de um colaborador que vai mal, o próximo na lista de demissões, os motivos escusos que levaram o analista da sala ao lado ao posto de gerente. Todo tipo de fofoca, até aquela considerada boa, prejudica o trabalho. O ambiente fica pesado, carregado e há sempre um alvo, que pode ser um colega ou até você, afinal toda empresa tem fofoca, inclusive a sua.

Como agir

“Se você tem um fofoqueiro como colega, pergunte para ele por que falar sobre o assunto, o que isso vai fazer diferença e por que ele faz fofoca”, orienta a analista de treinamento da Nube, Rafaela Vieira Gonçalves. Segundo ela, geralmente o fofoqueiro age assim para se proteger, mostrar que o trabalho dele é melhor. “Então, ele sempre ressalta uma coisa ruim de uma pessoa.”

Em algumas empresas, quando os chefes percebem que a fofoca está ganhando muita atenção, decidem chamar os fofoqueiros para uma conversa. E em muitos casos, a demissão do funcionário fofoqueiro é a única alternativa. “Muitas vezes, o fofoqueiro chegou a tal nível da sua fofoca que é irreparável, a imagem dele foi tão prejudicada que é melhor você trocá-lo de equipe ou eliminá-lo da equipe, porque a mesma não o aceita mais”, orienta Alexandre Prates, consultor de carreira.

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