A inclusão de quem está no início da sua trajetória profissional, traz para a companhia diversidade e cria um ambiente receptivo a novas ideias. Essa atitude, é essencial para revigorar a equipe e complementar as tarefas do dia a dia. Acompanhe, nesta matéria, a relevância de ter um jovem aprendiz na sua empresa!
O programa foi criado para dar oportunidade aos estudantes ingressarem na sua primeira jornada de trabalho. Além de conciliar a teoria com a prática, apresenta possibilidades para criar maturidade em um mundo corporativo cheio de desafios. Como resultado, os gestores são protagonistas na formação de um caminho de sucesso.
A lei 10.097/2020 permite uma rota segura e receptiva para cidadãos entre 14 e 24 anos, ou seja, possibilita fazerem parte do mundo dos negócios. A regulamentação especifica quais empresas devem ter um contrato de aprendizagem.
Essas são algumas das exigências:
- Firmar um contrato com duração máxima de dois anos;
- Efetuar o pagamento do 13º salário e férias;
- Fornecer um local de atuação seguro e saudável;
- Contratar, no mínimo, 5%, e no máximo, 15% de aprendizes;
- Manter contato com a instituição de ensino para acompanhar o desempenho do aluno.
Em uma pesquisa realizada pelo jornal “O Globo”, dos 208 mil jovens inscritos no programa, após o fim da primeira experiência, 68% deles conquistaram emprego no mercado. Esses dados demonstram o quanto os líderes investem nesses talentos.
O gerente de prospecção do Nube, Ciro Gabriel Belli, comenta quais são os benefícios. “A instituição cumpre com as obrigações legais ao preencher a cota. Além de ter a oportunidade de contribuir com o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva”.
Estimular mentes criativas e interessadas em evolução, é uma das melhores formas de trazê-las para o âmbito empresarial. Com isso, a possibilidade de inserção oferece um novo olhar para os concedentes na procura de indivíduos dispostos a se desenvolver dentro da companhia.
Quais os benefícios para as corporações investirem em jovens aprendizes?
Dentre todos já citados, também se destacam:
Cumprimento da lei: ao seguir as regulamentações, evita-se possíveis multas e sanções.
Desenvolvimento de talentos: o programa permite lapidá-los mediante as necessidades das atribuições, alinhando-os com as ideias da organização.
Espaço para inovação: ao abrir as portas para esse iniciante, demonstra-se vontade e disposição para sua contribuição com o grupo e novas visões para somar com o atual time.
Cultura organizacional fortalecida: oferecer a capacitação sobre os valores do negócio, por meio dos líderes, traz o alinhamento dos aprendizes com as principais competências.
Diversidade na equipe: promover ações para o ingressante dividir espaço com outros colaboradores. Dessa forma, o processo de pluralidade é bem desenvolvido nas instituições.
Incentivos fiscais: Pagamento reduzido para 2% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), dispensa do aviso prévio remunerado e isenção da multa rescisória.
Valorizar o começo da jornada ocupacional, é um ponto chave para o supervisor proporcionar um ambiente favorável na rotina do colaborador. “Reconhecer o seu esforço, integrá-lo ao conjunto, dar feedback, acompanhar suas tarefas e opiniões, são pontos essenciais para sua integração no grupo”, argumenta Kelly Querido, supervisora Comercial do Nube.
Traçar uma caminhada de conquistas para essas pessoas é um trabalho árduo. Porém, a prática desse processo, mostra o quanto é dada importância nessa introdução. Quem está vivendo essa realidade, comemora. “Eu evoluí bastante como pessoa e profissional, é uma oportunidade única de ingressar no meio corporativo”, comenta Carina Lourença, jovem aprendiz.
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