As mudanças de mercado estão direcionando profissionais a tomarem conta de suas carreiras de forma diferente e mais planejada. O objetivo é se tornarem indispensáveis em suas posições de trabalho. Contudo, como agir em um cenário no qual os clientes estão cada vez mais exigentes e os avanços tecnológicos permitem a robotização em vários setores? Fique por dentro.
Para David Braga, CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent, o investimento em competências comportamentais será o diferencial no futuro. “Conforme a tecnologia e a automação avançam, habilidades humanas como originalidade, iniciativa e pensamento crítico tendem a ser mais valorizadas pelos recrutadores. As máquinas nunca serão criativas ou capazes de expressar empatia, logo, os humanos têm um diferencial”.
Portanto, tais características serão decisivas para a sobrevivência no mundo corporativo. Afinal, mesmo com tanto high tech, se faz necessário ter pessoas emocionalmente inteligentes e capacitadas para atuarem de forma integrada às inovações. Vale, então, aprender a fortalecer essas aptidões.
“É possível por meio do autodesenvolvimento, com cursos, leitura, networking, observação e escuta ativa. É muito relevante se conhecer, analisar seus pontos fortes e reconhecer os carentes de melhoria”, recomenda Jenniffer Cristina da Silva, líder de RH da Fênix Way Logística, em Sumaré, região de Campinas (SP).
Observe suas ações e seja bem-sucedido! Conte com o Nube e boa sorte.