No vasto e competitivo universo jurídico, estudantes, profissionais e proprietários de escritórios nem sempre têm claros os próximos passos a serem dados. Para ajudar esses agentes do mundo do direito, o Nube separou alguns cenários.
Melhores faculdades do mundo – quem sonha estudar em lugares como Harvard, Stanford, Columbia, NYU, Oxford, Cambridge, London School of Economics, entre outras do topo da pirâmide educacional, precisa mostrar-se um ser humano com conteúdo substancial e global. Além de uma forte atuação profissional e/ou acadêmica, é importante se engajar em projetos no terceiro setor e cultivar habilidades pessoais, como a prática de esportes e de instrumentos musicais.
RH – para locais de pequeno e médio porte, sem departamento de recursos humanos, é importante elaborar políticas de remuneração e de gestão do conhecimento.
Carreira X Gravidez – por conta das dificuldades encontradas por mulheres, cujo sonho é ser mãe, é necessário traçar um plano com trabalhos, cursos e atividades de carga horária leve, para não atrapalhar a nova fase de vida da advogada. Dessa forma, é possível conciliar a gravidez com a tranquilidade desejada e sem precisar se afastar do mundo corporativo.
Amanda Woiler é formada em direito pela PUC de São Paulo e trabalhou 12 anos em lugares renomados, como Mattos Filho, em São Paulo, e Holland & Knight, em Nova York. Com o conhecimento adquirido em cursos e a experiência acumulada, passou a ser requisitada para nortear carreiras jurídicas. “Com base em informações coletadas durante uma série de entrevistas e após uma análise do currículo, eu aperfeiçoo a trajetória do candidato”, conta. Entre outras ações, a especialista também consegue traçar estratégias para os escritórios não perderem talentos para o mercado. “Cuido do clima organizacional, buscando harmonia nas relações entre a equipe, uma preocupação crescente nos dias de hoje”, afirma.
De acordo com a ProJuris Software Jurídico, a advocacia está cada vez mais competitiva e sofisticada, portanto, é necessário maior preparo e vontade de solucionar desafios. “É preciso incentivar a mediação e a conciliação para diminuir a litigância na Justiça. Ao sair da faculdade, é fundamental saber encaminhar a solução dos problemas, sem depender de uma sentença do judiciário”, afirma José Guilherme Vasi Werner, membro do Conselho Nacional de Justiça e também juiz do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
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