Você conhece tudo sobre o vírus HIV? O Nube fez um apanhado sobre as principais características da doença e listou alguns dados significativos sobre sua presença no Brasil. Veja todas as informações e previna-se!
Segundo um levantamento realizado pelo ‘Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais’, desde o começo da epidemia no país, ocorrida em 1980, até junho de 2012, já tinham mais de 656 mil casos registrados.
Atualmente, ainda existem mais casos da doença entre os homens e o maior número de infectados (56%), encontra-se na região Sudeste. Dados recentes de uma pesquisa realizada entre a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e o Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids apontaram para o fato de 15% dos rapazes homossexuais, frequentadores da região central da cidade paulista, estarem contaminados.
Para Dra. Maria Amélia Veras, professora e uma das coordenadoras do estudo, essa prevalência é bastante alta e se compara aos níveis encontrados em países da Europa, da América Latina e Estados Unidos.
"Não é correto afirmar o fato de os homossexuais estarem em um grupo de risco. Todos são suscetíveis à contaminação, porém algumas parcelas populacionais apresentam ameaças mais elevadas, devido a questões comportamentais, culturais e sociais", diz a especialista.
Dentre os sintomas estão: febre persistente; cansaço e fadiga; erupção cutânea; perda de peso rápida; diarréia com período maior de uma semana; dores musculares; dor de cabeça; tosse seca prolongada e/ou lesões roxas ou brancas na pele ou na boca.
A prevenção é simples! Use sempre preservativo masculino ou feminino corretamente; utilize lubrificante, pois resulta em menos microferimentos e tome os medicamentos antirretrovirais corretamente.
Contudo, em caso de infecção, procure o mais rápido possível cuidados médicos. Fora isso, a coordenadora de recrutamento e seleção, Natália Varga, dá uma dica: “muitos candidatos chegam às dinâmicas, sem saber se devem ou não falar sobre a doença. Veja, isso não precisa ser citado, pois não interfere na avaliação comportamental”.
Segundo ela, durante o processo, o selecionador deve focar nas atitudes, comportamentos e conhecimentos técnicos para indicar ou não o candidato para a vaga. “A reprovação por este motivo é considerada discriminação”, complementa.
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