A primeira experiência profissional do estudante pode iniciar dentro da Faculdade |
Aprender na prática e contar com a orientação de professores e coordenadores é a proposta das empresas juniores. Com início na França em 1967, e trazidas para o Brasil em 1987, o movimento conta hoje com cerca de 115 empresas juniores que movimentam anualmente mais de 20 milhões de dólares e envolvem diretamente cerca de 200 mil estudantes, segundo dados da FEJESP Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo. As três primeiras empresas juniores do Brasil foram a FGV, FAAP e Poli Estudos, hoje já existem mais de 600 juniores no Brasil. A estrutura destas organizações envolve membros na diretoria, área comercial, marketing, operacional e outras, assim como qualquer outra empresa no mercado. |
Os preços dos trabalhos executados por uma júnior, são em média 30% abaixo do mercado, isso possibilita ao micro e pequeno empresário ter acesso a uma boa consultoria, mas com valores que ele pode pagar. - afirma Bruno Villar, presidente da Júnior FAAP. Toda empresa júnior é uma organização sem fins lucrativos, o dinheiro de projetos e trabalhos desenvolvidos é utilizado para custear os gastos da empresa, como material, custos para desenvolvimento do trabalho e eventualmente a remuneração dos participantes. Destinamos 10% do lucro para custear as despesas da empresa, dependendo do projeto o aluno é remunerado, mas esse não é o principal objetivo da júnior. - diz Bruno. Em alguns casos a Instituição pode auxiliar com as despesas mensais como é caso da Mauá, onde as conta de água, luz e telefone são pagas pela própria instituição. A empresa júnior é uma organização desenvolvida e gerida por alunos, toda faculdade pode ter a sua, fale com a direção da sua instituição. |