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Diante da pandemia, as pessoas foram forçadas a repensar o rumo de suas vidas em todas as esferas. Tudo isso mudou a relação com o trabalho e as prioridades também. Nesse sentido, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios fez um estudo em seu site, de 18 a 29 de abril, com a participação de 18.355 jovens entre 15 e 29 anos, perguntando: “a pandemia mudou a forma como você avalia sua carreira?”. Como resultado, encontramos a transição de área, crescimento de cargo e até muitos profissionais satisfeitos.

Com 47,15% (ou 8.655) dos votos, o momento trouxe de volta o brilho pela evolução na própria jornada laboral. Pensando nisso, a analista de recrutamento e seleção do Nube, Bruna Vitorelli alerta: “você sempre está sendo observado, então, procure pensar além das suas atividades cotidianas para fazer a melhor entrega possível. É hora de olhar de forma mais abrangente”.

Para ela, a contribuição estratégica é o primeiro passo para subir os degraus na carreira. “Dedique-se sempre ao máximo e não tenha medo de pontuar seus resultados quando necessário. Fale sobre ideias de melhorias, processos a serem otimizados. De forma geral, seja proativo e visto, com certeza o reconhecimento virá”, sugere.

O comodismo é preocupante

Já 22,31% (4.095) analisaram o cenário e estão satisfeitos. Apesar de ser um aspecto otimista, é preciso se atentar ao comodismo. “Se manter motivado vai muito além do empenho para fazer algo, mas sim o quão disciplinado você será para se organizar nessa nova rotina, voltando ao presencial ou gerenciando o seu home office. O planejamento acaba sendo o pontapé inicial para tudo a longo prazo e o engajamento se torna consequência dessa constância”, adverte a analista.

Para outros 16,15% (2.965) o período de pandemia não fez diferença em sua percepção corporativa. Essa opinião confronta a realidade vista hoje, pois a doença ressignificou muitas atribuições e mostrou outro olhar para tudo. “Desenvolvemos novas formas de realizar as tarefas e ficou clara a possibilidade de se reinventar. Essa transformação impactou as conexões entre empresa, colaborador e mercado em geral”, afirma Bruna.

Uma das principais mudanças pessoais em relação ao ofício, por exemplo, foi na administração dos deveres. “Entender o melhor momento e forma de realizar suas ocupações sem estar preso a um horário ou local pré determinado foi inovador”, complementa. Logo, mesmo simples, as alterações de rotina foram significativas.

Portanto, é imprescindível estar sempre atento ao novo. “Estamos vivendo uma corrida de experiências e oportunidades, as transações estão voltando a se aquecer e as companhias buscando profissionais para além de uma boa bagagem técnica, mas realmente abertos a aprender e se desenvolver”, explica a analista de recrutamento e seleção. Afinal, essa é a era do lifelong learning.

“Então, se você não trilhar um caminho de constante evolução sempre olharão para alguém da sua frente, pois mostrou-se mais disposto e com maior interesse. Sendo assim, esteja sempre antenado na sua área, nas tendências e oportunidades. Sobretudo, se faça o mais disponível possível”, recomenda a especialista. Não há tempo a perder!

A busca pela satisfação e felicidade

Por fim, 14,38% (2.640) estão considerando mudar totalmente de atuação após essa fase reflexiva. Muita gente entendeu o valor de trabalhar com coisas prazerosas e priorizar a satisfação. “Trilhar um caminho corporativo agradável é importante de inúmeras formas. Hoje, ser realizado profissionalmente está muito além de conquistas materiais e financeiras. Assim, os dias se tornam mais leves, produz-se mais e realiza-se as tarefas com estímulo. Logo, o serviço deixa de ser apenas uma obrigação ou necessidade e passa a fazer parte de quem você é e quer transmitir”, ressalta Bruna.

Lembre-se: qualquer decisão precisa ser cuidadosa. “Se quiser fazer a transição, estabeleça suas prioridades, se organize financeiramente, estude o quanto puder e entenda como estão as novidades. Quando fizer uma entrevista, destaque esses pontos de pesquisa e interesse. Além do mais, não tenha medo de falar e explorar outras experiências, pois toda a vivência é válida e de alguma forma fomenta suas qualificações e competências”, finaliza a analista de recrutamento e seleção.

Fonte: Bruna Vitorelli, analista de recrutamento e seleção do Nube

Serviço: A pandemia mudou a perspectiva de carreira de muito jovens

Sobre o Nube

Desde 1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo o país. Possui mais de 14 mil empresas clientes, 21 mil instituições de ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 1,1 milhão de estagiários e 34 mil aprendizes no mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de atividades.

Anualmente, são realizadas 25 milhões de mensagens multi canais e encaminhados 1,2 milhão de candidatos. O banco de dados conta com 6,5 milhões de jovens cadastrados e todos podem concorrer, gratuitamente, às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente. Para facilitar a vida dos cadastrados, foi desenvolvido um aplicativo disponível na Apple Store e Play Store.

O Nube também está presente nas principais redes sociais: Facebook, Instagram, Twitter, Linkedin, Vimeo e YouTube. Com a TV Nube, oferece conteúdos voltados à empregabilidade, dicas de processos seletivos, currículos, formação profissional, entre outros. O cadastro é gratuito e pode ser feito no site www.nube.com.br.

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