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A Sala de Emprego dessa segunda-feira (1º) fala sobre controle emocional no ambiente de trabalho. Pesquisa do Núcleo Brasileiro de Estágio (Nube) mostra que mais da metade dos entrevistados acha que homens e mulheres sabem controlar igualmente os sentimentos em situações difíceis.

O Nube perguntou para mais de 16 mil estudantes de 15 a 26 anos quem sabe controlar melhor as emoções no ambiente de trabalho. Para a maioria (55,97%), homens e mulheres têm autocontrole igual. Para 25,56%, são os homens; para 13,21%, as mulheres; e para 5,26%, nenhum dos dois.

Os analistas de treinamento Thyago Oliveira e Priscila Cordeiro trabalham juntos e quando um tem um problema o outro tenta segurar a barra. “A gente tem que saber separar a casa, a família, os filhos, do trabalho. Se não, acaba prejudicando”, diz Priscila.

Tem dúvidas sobre o tema? Deixe sua pergunta no final desta matéria, no espaço destinado a comentários. Ao final da edição desta segunda-feira (1), Fernanda Schroder Gonçalves, cordenadora de carreiras, participa de um bate-papo, ao vivo, aqui no site do JH.

Para Thyago, o apoio do chefe também é importante: “Somos seres humanos e às vezes é importante quando nosso gestor compreende e está ao lado para auxiliar em qualquer coisa que acontecer”.

O descontrole emocional é um problema para os colegas e também para as empresas. O funcionário xinga, grita, trata mal e o ambiente fica pesado, ruim para todo mundo. “Pessoas que não sabem mais se controlar não têm mais espaço no mercado. Hoje prevalece o respeito e o trabalho em equipe, quer dizer, é preciso respeitar as diferenças das pessoas para que eu consiga me manter no meu trabalho”, afirma Eva Buscoff, coordenadora de treinamentos do Nube.

A diretora comercial Ariane Abreu é a primeira mulher a chegar a um cargo de liderança em uma empresa de tecnologia. No começo, ela teve dificuldade para ser aceita em um ambiente dominado por homens, mas com jeitinho conseguiu provar que o controle emocional não tem nada a ver com sexo. E competência também não: “Não tem diferenciação se é mulher ou se é homem. A gente tem que entregar o resultado final”.

“Caso aconteça um problema grande, ele tem que ter a maturidade para poder controlar a suas ações e seus sentimentos, para que interfiram o mínino no ambiente de trabalho”, orienta Ricardo Carpat, especialista em carreira.

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