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Educa Doc: projeto vitorioso da Marinho Despachantes completa seis anosPrograma, que visa capacitar jovens para atuar no mercado de trabalho, promoveu um ciclo de palestras ministrado por profissionais de instituições parceirasA comemoração dos seis anos do Educa Doc - uma iniciativa da Marinho Despachantes - não poderia ter sido mais fiel à proposta do projeto: promover a capacitação de jovens para atuar no mercado despachante.

Durante uma semana, os colaboradores da empresa assistiram a um ciclo de palestras gratuitas sobre temas variados. Em comum, apenas o desejo de estimular uma postura proativa, diferencial importante para quem está em busca de uma oportunidade."Esta é uma ação que extrapolou os muros da empresa. Além da aprendizagem sobre legislação e documentação de veículos, o projeto se destaca por agregar informações que fazem parte da cultura do seguro.

Para nossa felicidade, o ideal de melhorar a qualidade de vida e ampliar as chances daqueles que desejam ingressar no mercado foi abraçado por muitas entidades e instituições renomadas, que se prontificaram a nos ajudar nessa missão", festeja a presidente da Marinho, Elza Aguiar.A repercussão bastante positiva nos veículos de imprensa é outro indicador que ratifica o êxito do projeto.

Desde o seu início, em 2005, mais de 1750 pessoas já foram capacitadas pelo Educa Doc, que hoje conta com parceiros como Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), Bolsa de Valores, Câmara dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (CAMARCOR) e Sindicato dos Corretores do Estado de São Paulo (SINCOR-SP), CESVI Brasil, entre outros. Para celebrar os resultados, representantes de algumas destas organizações aceitaram o convite para compartilhar seu conhecimento com os jovens aprendizes. Veja abaixo uma síntese dos principais assuntos discutidos durante o ciclo de palestras, realizado entre 22 e 26 de agosto.Educação Financeira"Poupar é vencer uma guerra".

Apesar de soar um tanto contundente, a afirmação do administrador de empresas e consultor da BM&FBOVESPA, Carlos Alberto Barboza da Silva, condiz com a realidade da maioria da população: segundo o especialista, 85% dos brasileiros gastam mais do que ganham. Isso porque poucas pessoas tem o hábito de realizar um planejamento financeiro. Os reflexos deste comportamento vão aparecer na melhor idade, uma vez que muitos idosos enfrentam problemas de renda.

O curso Educar Master faz parte do Programa de Educação Financeira, criado pela BM&FBOVESPA em 2002 para conscientizar a sociedade. "Não há nada de errado em consumir, mas esta não pode ser uma prática desenfreada: o brasileiro gosta de carnês. É preciso tomar certos cuidados com as liquidações e promoções, o uso indiscriminado dos cartões de crédito, financiamentos e empréstimos", orienta Carlos.O palestrante lembra que são poucas as pessoas que conseguem formar patrimônio antes dos 35 ou depois dos 55 anos. Ele revela que, para alcançar a estabilidade financeira, o segredo é ter determinação e renunciar a alguns hábitos. Sob essa perspectiva, o ideal é que pelo menos 10% do salário seja aplicado na caderneta de poupança. "O tamanho do seu sonho equivale a quanto você vai economizar para conseguir concretizá-lo", sentencia.

Por fim, Carlos fez questão de cumprimentar a Marinho. "Essa é uma iniciativa muito importante por estar levando conhecimento, contribuindo para a conscientização dos colaboradores quanto ao consumo. À medida que os princípios da educação financeira são incorporados ao nosso dia a dia, é possível ter uma melhor qualidade de vida. Simultaneamente, convém ressaltar ainda que a estabilidade financeira de um funcionário se reflete diretamente sobre a sua capacidade de produção".

Sustentabilidade no Trânsito

Quem também elogia esta ação são as representantes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). "O convite foi uma grata surpresa. Não imaginávamos que uma empresa despachante pudesse ter um comprometimento tão grande com ações de responsabilidade socioambiental. Para a promoção da sustentabilidade, é fundamental o engajamento de vários setores da sociedade. Este segmento pode colaborar, por exemplo, incentivando os veículos a estarem em boas condições de manutenção", concluem, em conjunto, a Gestora de Educação, Arlete Cipolini e a Educadora de Trânsito, Cristina Manzano Pini.

Elas estiveram na Marinho para alertar os colaboradores sobre a necessidade de se adotar um comportamento sustentável também no trânsito. Arlete e Cristina frisaram que o primeiro passo é reavaliar gestos comuns do cotidiano - dentre eles, ir de carro até o açougue ou a padaria. Na mesma linha, elas incentivam a utilização do transporte coletivo. Além de diminuir os congestionamentos, tais atitudes também impactam sobre a melhoria da qualidade de vida.

Arlete explica que a CET - empresa responsável pelo gerenciamento do trânsito da cidade de São Paulo - realiza diversas ações, baseadas no tripé educação, cultura e sustentabilidade. "A mobilidade urbana está diretamente associada à preservação da natureza. Partindo desse princípio, são realizadas campanhas de conscientização em várias escolas, que acontecem diariamente - desenvolvendo atividades diferentes, conforme a faixa etária - paralelamente a realização de vários cursos à distância".

Numa outra frente, Cristina destaca o empenho para a redução dos acidentes de trânsito, que, segundo ela, tornou-se uma preocupação mundial. Além de estar engajada no movimento "Chega de Acidentes" - do qual a Marinho também participa - a CET lançou a campanha "A vida pede passagem", que conta com o apoio de várias empresas. "A quantidade de mortes no trânsito é assustadora. Este cenário pode ser revertido se cada um fizer a sua parte, mudando pequenos hábitos, como, por exemplo, diminuir a velocidade e respeitar a sinalização. Todos podem colaborar". A força de uma equipe "Uma pessoa com atitude é capaz de mudar o mundo: o universo conspira a favor daqueles que desejam algo verdadeiramente". A constatação é do consultor José Salmaso, convidado para ministrar uma palestra sobre a força de uma equipe. Segundo ele, a convivência em sociedade faz parte da essência do ser humano. Ao longo da vida, as pessoas integram-se ou interagem com diversos grupos (família, escola, colegas de trabalho): nesse contexto, todos desempenham uma função e estão condicionados a obedecer a regras previamente estabelecidas. O consultor observa que, durante o processo de desenvolvimento - que contempla as esferas pessoal, social e profissional - algumas pessoas conseguem resultados melhores do que outras, em função do grau de comprometimento com os seus objetivos: elas se empenham mais. Na outra ponta, quando as coisas não saem como planejado, a maioria tende a procurar uma desculpa, pois há uma dificuldade em se admitir o erro. "Todos têm o direito de fazer escolhas, mas é importante lembrar que sempre há uma consequência", arremata.Considerando-se um contexto mais amplo, José é enfático ao afirmar que, "nos próximos cinco anos, os reflexos do acelerado desenvolvimento tecnológico serão ainda mais perceptíveis do que nas últimas três décadas". Sob essa perspectiva, a inovação e a criatividade se tornaram os grandes diferenciais do ambiente competitivo, mas somente as pessoas são capazes de fazer a diferença. "As empresas valorizam o compromisso com a qualidade: não há espaço para profissionais medíocres. O processo de aprendizagem é contínuo".

De acordo com o consultor, a força de uma equipe provém da soma das potencialidades, competências e atitudes de seus integrantes. "Em um grupo, todos são igualmente importantes. Para se sobressair, é preciso se empenhar mais. Otimismo, felicidade, determinação e disposição para superar toda e qualquer adversidade são determinantes para o sucesso", ensina.

Embora não exista uma fórmula pré-determinada, José finaliza com mais algumas orientações. "Tem que ter objetivo e iniciativa: perder o medo de inovar. Será que as pessoas buscam verdadeiramente a realização profissional e o sucesso pessoal? A concretização dos objetivos vai depender exclusivamente do que cada um estiver buscando e do preço que estiver disposto a pagar por isso. O futuro não nos pertence, mas devemos trabalhar para transformar o possível em algo concreto".

Marketing e mercado O ciclo de palestras para celebrar os seis anos do Educa Doc também recebeu o presidente da Câmara dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo, Pedro Barbato. O apresentador do programa de rádio "A grande jornada pelo mundo dos seguros" traçou um panorama do mercado de seguro de veículos no Brasil, ressaltando a importância da Marinho para este segmento. Em 43 anos de existência, a empresa é reconhecida por sua vocação pioneira. Hoje, ocupa a liderança no mercado de assessoria técnica em documentação de veículos no Brasil. Por último, a analista de treinamento do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), Yolanda Brandão, elucidou os colaboradores sobre a importância do Marketing Pessoal, ferramenta que vai muito além dos aspectos externos. Eles receberam orientações sobre como se comportar em um processo seletivo, incluindo as maneiras mais adequadas de enfatizar suas habilidades e competências individuais, para causar uma impressão positiva.

Yolanda reitera que conhecimentos gerais, cursos extracurriculares - concomitantemente ao trabalho em equipe - são princípios básicos para conseguir bons resultados em dinâmicas e entrevistas. "Segundo especialistas em recursos humanos, o marketing pessoal é a arte de vender o produto chamado Eu. Essa estratégia pode ser sua aliada ou inimiga, tudo depende da forma como ela é utilizada. Se não for bem aproveitada, a chance do profissional não ser lembrado positivamente pelas pessoas é grande".

Com a palavra, os colaboradores

A partir dos depoimentos dos colaboradores, fica fácil concluir que o legado do Educa Doc é tão grande quanto a pluralidade de suas diretrizes.  "É uma grande oportunidade para aprimorarmos nossos conhecimentos, e, com isso, almejarmos novas oportunidades para o crescimento profissional. Muitos desses ensinamentos podem ser incorporados ao nosso dia a dia: percebi o quanto é importante que as pessoas evitem utilizar o carro para distâncias curtas", opina o estudante de Administração Felipe Vinícius Alves Antunes, que há dois meses faz estágio no Call Center de Sinistros da Marinho.

O colaborador Peter Alfaia Batista - que, aos 18 anos, está cursando Gestão Financeira e também é um dos atendentes da área de Sinistro, aponta o que ele considera ser a maior contribuição do projeto. "O treinamento é importante, pois cada cliente tem necessidades específicas. A Marinho é uma empresa de grande porte, que se preocupa em conscientizar seus colaboradores", sintetiza. (Press Office Comunicação Integrada/Marinho Despachantes)

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