No mês de fevereiro, os amantes da cultura têm a oportunidade de envolver-se em experiências enriquecedoras por meio de exposições instigantes espalhadas por diferentes regiões do país. Como nunca, este é o momento ideal para mergulhar no mundo das artes, explorar temas diversificados e obras de inúmeros talentos mundo afora. Se você está em busca de vagas de estágio ou jovem aprendiz, não perca tempo e otimize já o seu repertório sociocultural!
Arte de Código Aberto | Museu do Amanhã | Rio de Janeiro, RJ
“Arte de Código Aberto” conduz os espectadores por uma jornada no fascinante mundo da arte gerativa, explorando a interseção entre linguagem de programação e expressão artística. O artista-programador Vamoss demonstra habilmente como os códigos abertos podem ser manipulados para dar vida a imagens e conceitos inovadores Agora, a mostra está no Laboratório de Atividades do Amanhã, oferecendo aos visitantes uma vivência interativa na qual podem criar suas próprias obras generativas e descobrir a dinâmica entre ordem e caos.
Indo além de uma simples celebração da criatividade, o acontecimento incentiva os indivíduos a contemplarem a presença e a influência das codificações em suas vidas, desde dispositivos móveis até mídias sociais, impactando emoções e comportamentos. Essa participação ativa proporciona uma compreensão mais profunda da relação entre arte, tecnologia e sociedade, elevando a experiência além de uma mera observação para uma imersão significativa. Achou interessante? Então, visite o site para mais informações!
Ruídos | Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) | Brasília, DF
Sob a curadoria de Silas Martí, “Ruídos”, de Berna Reale, estará em exibição na Galeria 3 do CCBB Brasília até 10 de março, concedendo uma reflexão sobre a condição humana diante da desigualdade de gênero, econômica, social e da violência. Ela apresenta uma seleção abrangente da produção da paraense de 2009 a 2023, abarcando fotografia, objeto, performance, pintura e vídeo.
Tudo isso permanecerá em exibição até 10 de março, com horário de visitação de terça a domingo, das 9h às 21h. A entrada é gratuita, mediante emissão de ingresso on-line ou na bilheteria física. O curador, Silas Martí, destaca como o cerne das produções de Berna reside na quebra de expectativa, ordem e harmonia. Os trabalhos, permeados por contrastes potentes entre uma estética visual pop e colorida, remetendo à publicidade ou ao barroco, e uma crítica social afiada, revelam a dualidade entre deslumbramento superficial e a realidade mais sombria. Fique por dentro de tudo aqui!
Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira | Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) | São Paulo, SP
Com o patrocínio do Banco do Brasil e BB Asset Management, “Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira” reúne artefatos produzidos por 61 artistas negros, provenientes de diversas regiões, ao longo dos últimos dois séculos no Brasil. Com aproximadamente 150 peças, entre pinturas, fotografias, esculturas, instalações, filmagens e documentos, a exposição aborda uma gama de temáticas, técnicas e descritivos, distribuídos pelos cinco andares do CCBB de São Paulo.
A exposição é estruturada em torno de cinco eixos, cada um representado por um artista central, proporcionando uma visão multifacetada de diferentes épocas, discussões, contextos, gerações e regiões, percorrendo desde o período pré-moderno até a contemporaneidade. Entre as figuras emblemáticas destacadas, estão Arthur Timótheo da Costa, Lita Cerqueira, Maria Auxiliadora, Mestre Didi e Rubem Valentim. Para mais detalhes, acesse!
Mãos: 35 anos da Mão | Afro-Brasileira Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) | Rio de Janeiro, RJ
Em 1988, o Brasil celebrou o centenário da abolição da escravidão com diversas iniciativas, tanto públicas quanto privadas, destinadas a comemorar esse marco histórico. No mesmo ano, testemunhamos a promulgação da nova Constituição da República, um documento no qual ampliava e estabelecia direitos anteriormente negados a mulheres, negros e povos originários. Contudo, esse período também foi marcado por protestos de quem considerava insuficientes os avanços na luta contra as profundas desigualdades de raça, gênero e classe, historicamente enraizadas na sociedade brasileira.
O lapso de tempo entre a exposição de 1988 e a atual, “Mãos: 35 Anos da Mão Afro-Brasileira”, foi repleto de eventos significativos, evidenciando o impacto das instituições culturais na afirmação da relevância da educação, no combate às persistentes mazelas, incluindo o racismo estrutural. Clique e aprofunde seus conhecimentos sobre o assunto!
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