No dia 27 de outubro, o Nube participou do Prêmio Ser Humano, da ABRH Brasil. O evento, realizado no São Paulo Airport Marriott Hotel, celebrou projetos de profissionais de recursos humanos determinados a proporcionar mudanças – além de corporativas – na vida de outras pessoas.
Estrutura
Durante o ano, cada uma das 21 seccionais da ABRH Brasil premiam, em suas regiões, projetos nas quatro categorias: “Desenvolvimento”, “Excelência Organizacional”, “ESG” e “Jovem”. A partir disso, todos os primeiros e segundos colocados são elegíveis a participar da cerimônia nacional – realizada na última sexta-feira, 27.
Porém, não para por aí. Paulo Sardinha, presidente da diretoria executiva da ABRH Brasil, destaca um novo desafio. “Selecionaremos os premiados dessa noite e os levaremos para disputar em palco internacional”, relatou. Todos concorrerão ao concurso da Federación Interamericana de Asociaciones de Gestión Humana (Fidagh), no Chile, em 2024.
Objetivo
Criado em 1993, a festividade valoriza o esforço de quem extrapola as tarefas do RH e proporciona mudanças, dentro e fora de sua corporação. Em palestra, a diretora da premiação, Andréa Gautè, enfatizou a necessidade de criar espaços onde o potencial humano possa florescer. “Comemoramos o desenvolvimento individual e a busca pelo conhecimento”, assumiu.
O encontro faz questão de destacar a capacidade desse setor em se reinventar, evoluir e lutar por condições melhores – exemplos de soft skills. Não à toa, os representantes das mais de 75 propostas indicadas mostraram como seus programas não nasceram do lucro, porém do sentimento. Juliane Francine Junks, vencedora da categoria “Excelência Organizacional”, reiterou a tônica. “Nossa iniciativa diz muito sobre o meu propósito. Ela materializa nosso desejo de fazer parte da vida de todos”, apontou.
Cerimônia
Além de um encontro social importante, os saguões do hotel hospedaram ideias, láureas e discursos. A cada premiado, um diferente debate era levado aos holofotes – sempre expandindo o caráter básico da função. “O desenvolvimento de pessoas significa mexer com suas emoções. A excelência organizacional não é apenas política, mas uma trajetória contínua. O ESG não é moda, tampouco romantismo, porém uma responsabilidade de cada um de nós. O futuro, por sua vez, está em nossas mãos”, acrescenta Andréa.
Alinhada a esse pensamento, a ABRH Brasil escolheu os melhores projetos de cada categoria. Conheça os vencedores:
>> Desenvolvimento - “A voz do Silêncio : Uma vivência do Canto Coral com a Comunidade Surda”, de Iran Cosme Pereira, Adriana dos Santos, Joseane do Nascimento, Fabiana Guimarães, Fabiana Nunes, Maycon Prazeres, Raianny Ventura e Eli Guaraná – da Coteminas;
>> Excelência Organizacional - “NeoBaby: suporte corporativo inclusivo para mamães e papais”, de Juliane Francine Junkes e Amanda Cristina dos Santos Schoenberger – da Neogrid;
>> ESG - “Reciclagem Transformadora -Transformando Resíduos e Realidades”, de Rogério Almeida – do Hospital Moinhos de Vento;
>> Jovem - “Programa Semear”, de Thais da Silva Logrado de Almeida Ricardo, Carla Cristina Peters Ortiz e Vanessa Mary Robino Camargo – da Unimed Litoral.
Assim como definiu a analista de gestão de pessoas, Vanessa Camargo, em seu discurso, o verdadeiro impacto das ações tomadas pelas equipes – lá representadas – ultrapassa as janelas dos escritórios. “Apesar de essenciais dentro das instituições onde foram construídos, nossos atos pretendem ser relevantes para a sociedade”, defendeu. O impacto almejado é estrutural.
Por isso, resta o pedido deixado por Andréa, ao final do dia. “Compartilhem essas ideias com o seu cotidiano. Sejamos agentes de mudança, continuemos inspirando, e, aos poucos, transformando o mundo”.
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