Desde o período de construção até a permanência no mercado de trabalho tem as suas complicações em uma carreira. Apesar de parecer mais simples retornar a um cargo após a demissão, quando comparado às possibilidades para os iniciantes, a ocasião também obtém alguns obstáculos. No entanto, se manter preparado é essencial para qualquer profissional. Logo, algumas habilidades e considerações dentro do âmbito laboral podem fazer toda a diferença para quem precisa retomar a sua trajetória. Então veja, nesta matéria, como manter seu perfil atrativo a qualquer instante.
Os desligamentos atingiram altos níveis
Devido a situação da crise sanitária, o universo laboral sofreu uma grande perda com as demissões em massa. Conforme o levantamento da LCA Consultores, entre junho de 2021 e maio de 2022 foram 6.175.088 pedidos de demissão, de trabalhadores com carteira assinada. O número foi considerado o maior dos últimos anos. Porém, em janeiro deste ano, os dados acerca desse assunto, aparecem reduzidos. De acordo com as informações do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram 1.790.929 desligamentos, 51,4 mil a menos quando comparados com dezembro do último período.
Os motivos da decisão por parte da empresa ou do próprio colaborador podem ser inúmeros
O desligamento por pedido da companhia ou pelo próprio colaborador, pode ser executado por inúmeros motivos. Um relatório do LinkedIn descobriu as principais razões pelas quais as pessoas pedem demissão. Dentre elas, estão a falta de oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional, ausência de reconhecimento, recompensas e o clima de conflitos com gerentes ou colegas de trabalho.
Quando se trata da dispensa pelo contratante, uma pesquisa realizada pela consultoria Hays descobriu as causas utilizadas pelas organizações no instante de demitir os funcionários no Brasil. Segundo a entidade, incluem o desempenho insatisfatório, falta de adaptação à cultura da corporação e comportamento inadequado.
A segurança laboral pode vir de cargos com possibilidade de crescimento profissional
A segurança laboral pode ser adquirida logo no início da jornada nesse ecossistema. Sendo assim, o estágio é uma modalidade de destaque para gerar tranquilidade quanto ao cotidiano e satisfação do nome com as atividades e perfil do contratado. Isso porque o cargo é reconhecido como um instante de aprendizado, dessa forma, de acordo com a lei n° 11.788/2008 também é um ofício exclusivo para pessoas matriculadas em uma instituição de ensino, seja ela do nível médio, técnico ou superior.
A classificação estudantil torna o ato educativo escolar supervisionado uma possibilidade para qualquer instante da vida. Afinal, buscar conhecimento nunca será demais quando se trata de profissionalização. Portanto, indivíduos cursando uma pós graduação, com o intuito de se manter atualizado e atingir uma posição no meio, também conseguem se candidatar ao programa.
Ainda segundo a norma, o termo de compromisso de estágio (TCE) tem uma duração máxima de dois anos. Após isso, o discente pode ser efetivado e ser parte integral do quadro de funcionários da companhia. Conforme a Abres – Associação Brasileira de Estágios, de 40% a 60% dos contratados nessa posição alcançam a efetivação no país. Em outro cenário, o aspirante tem o seu tempo previamente finalizado e, dessa forma, consegue se planejar e encarar o próximo desafio de sua carreira.
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A saída de um entidade corporativa é uma ação normal e não deve ser tratada com desespero
No território nacional, a média de tempo de permanência dos trabalhadores em um emprego pode variar muito de acordo com o setor e o tipo de empresa. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério da Economia, o grupo populacional se mantém em um cargo por cerca de cinco anos. Logo, transicionar de corporação é suscetível a qualquer um.
É impossível descartar o impacto negativo quando não é algo desejado. No entanto, ele não deve perdurar muito e o planejamento deve entrar em ação. O conselho principal para não temer a recolocação é se qualificar constantemente. “Estar aberto para o novo define muito o profissional. Afinal, não podemos esquecer como a demissão pode acontecer a qualquer momento. Assim, é mais seguro estar sempre aprendendo e pronto para encarar outros cenários. Ser protagonista da própria carreira é isso”, aconselha Gustavo Sousa, desenvolvedor Phyton Sênior da Gateware.
Apesar de causar certa insegurança, dar a volta por cima é essencial, confira as dicas!
A fim de auxiliar nessa nova etapa, o próprio Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios deixa algumas orientações essenciais. Confira:
Mantenha seu currículo atualizado: cada oportunidade tem as suas particularidades, sempre apresente o seu melhor de maneira exclusiva e compatível com as exigências da vaga.
Marque presença nas redes sociais: a sua busca não deve ser um segredo, assim como as suas qualificações. Para expor essa situação, o Linkedin, como uma rede social corporativa, é onde você conhece as companhias e elas podem utilizá-la para saber mais sobre o interessado.
Construa uma boa reputação: no mercado, na universidade, em projetos, por onde passar é essencial manter uma boa impressão. A partir disso, as pessoas a sua volta podem ser bons indicadores e referências para confirmar a veracidade dos escritos em seu currículo.
Tenha uma rede de contatos: o famoso networking, ou seja, o contato com outros sujeitos envolvidos em sua área de atuação, é uma maneira efetiva de trocar conhecimentos, indicações e muito mais.
Gostou das sugestões? Quer saber mais sobre as tendências do mercado e como colocá-las em prática na sua posição ou vida pessoal? Acompanhe o Nube! Estamos prontos para te atualizar sobre assuntos em alta no meio corporativo, diariamente, pelo blog e nas redes sociais.
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