Quando entramos no meio corporativo, o aprendizado, como nas instituições de ensino, parece uma atividade distante. Porém, esse ambiente tem ainda mais coisas a agregar em uma trajetória profissional. Diante das situações exclusivas desse universo, é importante a aplicação de treinamentos entre outras práticas para colocar a equipe em um patamar de alta performance. Então veja, nesta matéria, como fundar a cultura de ensinar os demais em sua organização pode ser uma iniciativa promissora para todos envolvidos com o nome.
O desenvolvimento não é uma missão individual
A entrada nesse ecossistema determina novos padrões de comportamento. Além disso, ao longo do tempo, ele exige cada vez mais competências técnicas, pois esse meio se mantém em constante atualização, independentemente da área de atuação. Em suma, o interessado deve estar preparado para expandir sempre o seu campo cognitivo, tanto para descobrir novas condutas quanto para inovar seus conceitos ocupacionais. Dessa maneira, é possível destacar a posição de estagiário, afinal, a descrição de ato educativo escolar supervisionado atende essas suposições.
Em consonância com a ideia, inserir os aspirantes no cargo consegue suprir as carências listadas por Francisco Borges, mestre em educação e consultor de políticas educacionais da FAT (Fundação de Apoio à Tecnologia). “Na Internet, explodem temas como desemprego, evasão escolar, desigualdade social e síndrome de Burnout. Essas manifestações decorrem da falta de motivação e de pouco empenho coletivo”, alerta o especialista.
O mundo dos negócios é de fato concorrido e, muitas vezes, excludente, principalmente para quem nunca teve um contato anterior com o trabalho. Por isso, a chance de participar de um estágio vai contra esses conceitos, isso pode facilmente ser comprovado apenas observando as determinações da lei n° 11.788/2008. Além disso, vale frisar: para a candidatura nessa posição não são consideradas experiências anteriores como um item de destaque, pois o intuito é desenvolvê-las.
Porém, quais os benefícios de aplicar ensinamentos em uma equipe?
De acordo com os dados revelados no relatório da Microsoft, quando se trata da oferta de suporte à aprendizagem e desenvolvimento, 81% dos funcionários no Brasil disseram ficar mais tempo na empresa se pudessem se beneficiar mais desse tipo de oportunidade, acima da média global de 76%. Ao escalar para o nível de liderança e tomadores de decisão, 87% dos brasileiros disseram como a capacitação pode ser um fator de retenção, contra 83% da média de liderança global.
Essas métricas apenas comprovam a importância de investir em seu capital humano em todos os níveis e momentos da sua atuação na companhia. “prestadores bem-sucedidos darão uma vantagem competitiva às organizações no atual ambiente de dinamismo econômico”, aconselha Satya Nadella, CEO da Microsoft. Indo ao encontro com o alerta da especialista, a plataforma de conteúdos corporativos, GoodHabtz, orienta em seis passos, como criar uma cultura de ensino organizacional:
- O conhecimento deve estar acessível a qualquer tempo, em qualquer lugar
No contexto vivenciado, as chamadas "novas formas de trabalhar" vieram para ficar. Diante disso, é preciso fazer do acesso ao conhecimento, cursos e aulas, uma constante. Significa oferecer soluções de desenvolvimento pessoal multiformato, diretamente na palma da mão dos funcionários, via plataforma mobile.
Ao ponderar essa busca por pessoas de qualquer localização, posição e outras distinções, o Nube tem em sua própria página na web um catálogo de cursos a distância. Não só com um conteúdo promissor, mas também com a emissão de certificado de horas complementares para incentivar os discentes.
- Conexão com as competências essenciais para o futuro do trabalho
As nossas noções atuais, simplesmente, não são o suficiente para nos levar ao caminho do sucesso nos próximos anos, muito menos nas seguintes décadas. Ter essa consciência é fundamental. Por isso, é necessário focar nas chamadas "soft skills" e identificar com precisão quais são as habilidades e competências comportamentais com a promessa de fazer a diferença nos negócios daqui em diante.
- Aposte em treinamentos com estilos e "pegadas" diferentes
Pessoas diferentes aprendem de jeitos distintos. Não adianta oferecer exatamente o mesmo tipo e estilo de treinamento para todos da organização. Apostar na diversidade de formatos é essencial para tornar essa etapa muito mais acessível e impactante em nível organizacional. Logo, ela precisa visar todos os tipos de públicos e níveis hierárquicos.
- Atenção para a diversidade
Toda organização com o intuito de competir em nível global, certamente, já tem um olhar bastante atento para a questão da diversidade. Assim, a oferta de capacitação da companhia deve refletir essa preocupação. Dessa maneira, é aconselhável os conteúdos apresentados serem construídos com base na multiplicidade cultural e até "linguística" dos times de trabalho.
- Aja para criar motivação e engajamento intrínsecos.
Não, não estamos falando de palestras motivacionais. Pelo contrário, entender como o ser humano funciona e como todo mundo pode usar um empurrãozinho a mais quando o assunto é motivação e engajamento. Isso se os fatores levados em conta forem intrínsecos, não externos.
Para contribuir com esse tópico, é fundamental promover feedbacks, demonstrar a evolução durante o caminho traçado na empresa. Por fim, oferecer oportunidades de expansão para todos os incluídos no quadro da companhia.
- Atenção para os três níveis essenciais do desenvolvimento corporativo
O cotidiano organizacional pode ser bastante demandante e, por isso, é relevante contar com uma solução de treinamento robusta, flexível e completa. Isso significa como a experiência de aprendizagem deve estar conectada com três níveis essenciais para a cultura de aprendizagem ser, de fato, implementada: o desenvolvimento individual, do time e o organizacional.
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