Em quantas línguas você conseguiria ler esta matéria? Em um mundo cada vez mais globalizado, estudar outros idiomas tem se mostrado um fator essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional. No entanto, como apontado pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), por meio de uma pesquisa realizada com 20.656 estudantes, os altos gastos destacam-se como infelizes impedimentos para o aprendizado. De acordo com o agente de integração, 68,71% dos entrevistados afirmam não terem condições de pagar cursos do gênero. Todavia, uma alternativa para a adversidade financeira pode residir na leitura. Para tanto, o Nube poupa seus esforços e separa algumas obras ideais para a ocasião. Acompanhe a matéria a seguir e confira!
Para esta semana, contamos com um cardápio internacional, capaz de te levar para todos os cantos do globo e inspirar transformações. O intuito é expandir horizontes e buscar nos livros uma maior democratização no acesso a novos dialetos. Mergulhe, portanto, nessa hard skill tão valorizada dentro do mercado de trabalho. Quem apresenta expertise para se comunicar em diferentes códigos, constrói pontes e derruba barreiras. O planeta diminuirá ainda mais nas mãos de quem compreende o outro, não importa de onde seja. A fim de ganhar a notoriedade das companhias, seguir as tendências do ecossistema laboral e aventurar-se nesse universo: veja os exemplos abaixo!
“Fale inglês como um americano”, de José Roberto A. Igreja e Robert C. Young
Reconhecido como idioma universal, o inglês é, sem sombra de dúvidas, uma habilidade fundamental para se ter debaixo da manga. Com a explosão da Internet, o compartilhamento de conteúdos ultrapassou fronteiras e agora pode ser acessado por qualquer pessoa, independentemente do país. Essa maior disseminação disponibiliza a um brasileiro, uma série de produções inglesas, estadunidenses e canadenses de altíssima qualidade, por exemplo. Portanto, diante a essa facilidade, procure não impor seus próprios bloqueios e inviabilizar o conhecimento.
Escrito, em 2010, pelos estudiosos da língua inglesa, José Roberto A. Igreja e Robert C. Young, o manual procura surfar na onda da praticidade e auxiliar quem quer dominá-la. Seu diferencial é, com certeza, a opção de guiar o leitor pelas expressões cotidianas de um falante americano. No decorrer das páginas, você se vê imerso em 30 diálogos repletos de phrasal verbs, gírias e termos informais. Essa pequena distinção já agrega muito em quem quer, realmente, fugir do “the book is on the table” e abraçar uma outra cultura. Vá atrás da Editora Disal e deixe sua mente viajar.
“Fale mais árabe!”, de Jihad M. Abou Ghouche
Lançado em fevereiro deste ano, pelo professor líbano-brasileiro, Jihad M. Abou Ghouche, o livro é excelente para abrir a cabeça de qualquer um. Pouco se fala, porém os costumes árabes são extremamente presentes no dia a dia do brasileiro. Palavras como “fulano”, “arroz”, “xaveco”, “sofá”, “papagaio” e “açúcar” são apenas alguns exemplos desse fenômeno. A maioria das operações matemáticas, por sua vez, também apresentam essas raízes, pois baseiam-se nos chamados algarismos arábicos. Isso sem nem citar a culinária, expoente em esfirras, quibes, falafels e outras delícias.
A continuação do “Fale árabe em 20 lições”, de 2019, o autor procura demonstrar como a língua semítica não é tão complexa quanto parece. Se comparado às normas regentes do português, o linguajar falado mostra-se, inclusive, muito mais simples. A afirmação pode até desconfiar, porém acredite! Por meio da transcrição fonética, é possível começar a associar a comunicação e entender significados rapidamente. O dialeto é um dos seis idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU), é o oficial em 21 países - apesar de suas distinções regionais - e roda as conversas de 400 milhões de pessoas ao redor do globo. Foi conquistado? Recorra à Editora Disal e mude seus preceitos.
“Fale tudo em coreano”, de Sang Hee Lee Kim
Cada vez mais próximo do imaginário popular canarinho, o coreano é um ótimo objeto de estudo. Com uma realidade cada vez mais digital, tornou-se fácil esbarrar em elementos dessa cultura tão rica. O chamado k-pop, gênero de música popular sul-coreana, é um relevante expoente derivado dessa integração. O guia de conversação abrangente, redigido em 2016, pela escritora Sang Hee Lee Kim, tende ser prático e objetivo. Sua estrutura reúne frases essenciais e recorrentes da conversação ordinária. Com 61 bate-papos situacionais acerca de tópicos diversos, o exemplar prepara o leitor para qualquer desafio. Procure pela Editora Disal e aproxime-se desses costumes.
“Fale tudo em francês em viagens!”, de Nancy Alves
Elaborado, em 2011, pela artista musical, Nancy Alves, o guia aborda um dos mais relevantes dialetos da humanidade: o francês. Reconhecido como a língua oficial da diplomacia, é de extrema notoriedade para a relação exterior entre nações. No entanto, mesmo para quem pouco se intromete nessa ciência, o idioma encanta e se mostra necessário. Quem nunca sonhou pegar um avião e aterrizar em Paris? A chamada “Cidade das Luzes” é um dos principais pontos turísticos dos dois hemisférios e atrai cerca de 7 milhões de turistas por ano.
Para quem pretende visitar a Torre Eiffel, comer um bom croissant e beber um gole de vinho, o manual entrega uma experiência incrível. Contém desde situações padrão vivenciadas no aeroporto, até cenários de emergência - capazes de apavorar quem não tem domínio do linguajar. Com perguntas e sentenças usuais, interlocuções corriqueiras, vocabulário de uso comum e dicas culturais, a autora fornece além de uma simples aula. Então, fique de olho na Editora Disal e garanta o seu.
Curtiu as dicas? Então, abra os olhos para a imensidão do mundo e compartilhe já com os amigos! A hora de aprender um novo idioma é agora! O seu futuro só tende a se tornar ainda mais promissor. Quem investe em conhecimento, amplia horizontes e aproxima-se do sucesso. Portanto, tenha iniciativa, estude e aproveite.
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