Como diria Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa capaz de ser usada para mudar o mundo. Ter conhecimento, acima de tudo, faz as pessoas terem noção do espaço o qual ocupam e das suas contribuições para possibilitar a criação de um planeta mais justo e igualitário.
É preciso estar informado
Os acontecimentos na Ucrânia, com a invasão da Rússia, mais uma vez alimentam as narrativas políticas, econômicas e sociais de todas as nações, as quais corroboram com as transformações da sociedade, sejam elas positivas ou negativas. Com a globalização, milhares de informações chegam diariamente.
É um desafio saber filtrá-las, definir onde encontrar aquilo considerado relevante não só para os estudos, mas para auxiliar na forma de viver, de aguçar o senso crítico e de aperfeiçoar as atribuições da formação do cidadão ou cidadã. A interação econômica e cultural entre países revelou uma certa dependência das pessoas por tecnologia.
Fonte de notícias
De acordo com uma pesquisa realizada pelo PoderData, 41% dos brasileiros usam veículos jornalísticos na Internet como principais meios para se manter informados. Os dados confirmam o gigantesco espaço ocupado pelas redes de comunicação digitais, algo acontecendo de forma cada vez mais instantânea.
A necessidade de se manter informado com veículos de comunicação de outros países, sobretudo diante da contemporaneidade, cria uma segunda necessidade de saber dominar a língua pela qual a mensagem é transmitida. As ferramentas de tradução nem sempre acompanham os milhares de disparos realizados todos os dias.
Expandir as habilidades em outra língua
As pessoas quando conseguem falar outros idiomas acabam recebendo os fatos de maneira mais efetiva, criando uma esfera de conscientização mental e comportamental acerca das movimentações cibernéticas. “O inglês possibilita compreendermos o contexto internacional e como ele irá interferir na rotina do nosso país”, explica Augusto Jimenez, psicólogo e diretor da rede Minds Idiomas.
Os acontecimentos do exterior refletem aqui, segundo o especialista. “Não tem como separar as coisas. Seja para ajudar as pessoas vulneráveis, infelizmente em guerra, e entender como interferirá nos negócios, é importante ter o domínio para exercer o papel cidadão e tomar as melhores decisões", continua.
Segundo Rafaela Souza, estudante de relações internacionais, ficar atento a isso não é apenas uma atividade de lazer, mas sim uma necessidade. “Não sabemos os impactos disso e é vital continuar acompanhando para saber não apenas sobre o futuro, mas para encontrar maneiras de cooperar”, conta.
Para se conectar com esse turbilhão acontecendo fora do Brasil, a Minds Idiomas elencou cinco grandes jornais para ajudar as pessoas a enxergarem com clareza o contexto do conflito. Veja:
- The New York Times
Principal jornal norte-americano, o The New York Times é também um dos mais respeitados do globo. Tem conteúdo em inglês, porém recentemente eles anunciaram uma versão on-line em português. Existe também a possibilidade de ler em espanhol.
- The Washington Post
Site do não menos importante impresso estadunidense, o The Washington Post. Talvez por estar na capital dos EUA, ele tem como foco a atividade política de lá.
- The Wall Street Journal
O The Wall Street Journal tem foco em economia. Destaca também assuntos de tecnologia e do contexto atual da guerra.
- USA Today
Alguns dados citam o USA Today como o jornal de maior circulação nos Estados Unidos, talvez isto ocorra em termos numéricos. É, sem dúvida, um dos mais importantes para se prestar atenção.
- Los Angeles Times
O Los Angeles Times é um jornal americano com sede em Los Angeles. Na web ele se destaca com o layout limpo e bem organizado.
Viver esse tipo de momento, para Rafaela, deve servir sempre como aprendizado. “Exercitamos não apenas o cérebro, mas também as emoções. A humanidade acontece principalmente pela empatia e união, duas qualidades em falta em todo lugar”, finaliza a universitária.
Qual a importância do inglês para conquistar vagas de estágio ou aprendizagem?