A comunicação interna é uma excelente ferramenta de relacionamento entre os trabalhadores de uma organização. Com ela, trabalha-se a missão, a visão, os valores e reforçar informações importantes, podendo ajudar na rotina. Também é possível utilizá-la como uma forma de reforçar o planejamento estratégico e o cumprimento de metas. Sendo assim, trata-se de uma prática fundamental para a relação com seus funcionários, estagiários e aprendizes.
A comunicação interna
Para isso, existem diversos canais a serem explorados, bem como: e-mail, redes sociais, mural, jornal interno, eventos, reuniões e muito mais. Basta escolher as melhores alternativas. Para ter valor estratégico, depende de um bom planejamento. É preciso envolver colaboradores e trabalhar de uma maneira criativa para as mensagens, de fato, chamarem a atenção e despertarem interesse.
Todas as empresas podem se beneficiar desse recurso. Ele mantém o ambiente alinhado com os objetivos e faz todos entenderem e seguirem o posicionamento da entidade. “Se você quer ter um clima favorável ao desenvolvimento pessoal e profissional, bem como melhorar a imagem da sua corporação, essa é uma estratégia certeira para o sucesso”, destaca o sócio da S2 Consultoria, Renato Santos.
Por isso, o especialista cita algumas vantagens de uma boa comunicação interna:
Motiva o time: quando o grupo percebe o esforço em pequenas ações para melhorar o seu bem-estar, tende a trabalhar mais motivado. “Afinal, se sentem parte da instituição. Assim, ficam mais unidos em busca de atingir os resultados almejados”, explica.
Engaja os colaboradores: Um dos grandes desafios do RH é manter funcionários engajados. Ao se sentirem valorizados, tornam-se promotores do negócio.
Minimiza os efeitos de possíveis crises: infelizmente, ninguém está livre de enfrentar turbulências internas. Contudo, quando o time está fortalecido e bem informado, é possível antecipar os problemas e todos podem ajudar na resolução.
Diminui o turnover: o Brasil tem o maior índice de rotatividade do mundo. Esses dados preocupantes mostram como os dirigentes sentem dificuldade em criar ações para motivar o time.
Sendo assim, quanto mais transparentes forem os relacionamentos interpessoais, melhor é a imagem do estabelecimento. No Brasil, essa movimentação está sendo bem feita. De acordo com pesquisa da Edelman, as instituições são consideradas confiáveis, competentes e éticas para 61% dos cidadãos.
Para o CGO do Dialog.ci, Gabriel Kessler, isso mostra como os membros assimilam os comunicados de seus superiores como verdade. “Também reforça a relevância de uma cultura empresarial tendo a confiança como um de seus pilares de sustentação”.
O estudo também avaliou o nível de convicção em outras três esferas: ONGs (56%), imprensa (48%) e governo (39%). Para a agência, o resultado positivo das corporações pode ser relacionado às falhas dos demais em atender demandas das pessoas. “Isso não acontece do nada. Assim como um consumidor, o staff espera um posicionamento das marcas sobre as questões sociais enquanto resolvem seus próprios desafios”, complementa Kessler.
De acordo com o conteúdo “O futuro da comunicação no ambiente de trabalho”, da Deloitte, esse movimento tornou-se uma obrigação nos dias atuais. “Lembre-se: eles esperam os esclarecimentos chegarem onde estão e não o contrário”, reforça o material.
Sendo assim, crie esse hábito no seu negócio. Dessa forma, todos os envolvidos se tornam mais unidos e formam um laço para, juntos, alcançarem o sucesso. Se busca estagiários e aprendizes para te ajudar nessa missão, conte com o Nube!