Com a retomada dos negócios devido à aceleração da vacinação, os profissionais e candidatos - seja para vaga de efetivo, estágio ou aprendizagem - precisam se adaptar às novas demandas. Ou seja, estar ciente das skills queridas pelo mercado e demonstrar interesse em aprender, faz toda a diferença para conquistar seu espaço! Veja mais dicas nesta matéria!
De dentro para fora
Para o CEO da GPA, Byron Tarry, a Covid-19 mudou para sempre o funcionamento das instituições. “Nunca dispusemos de tão pouca compreensão de como projetar e capacitar os escritórios de forma a apoiar e atrair seus internos. Também jamais tivemos uma disputa por cooperadores eficientes como hoje”, diz.
Como reflexo desse dinamismo do cenário corporativo atual, o intenso ritmo exige atualizações. Essa é uma das grandes dificuldades observadas pelas empresas na busca por colaboradores. Por trás dessa necessidade, surgem novas técnicas de treinamento como o lifelong learning, conceito o qual vem ganhando força ao redor do mundo.
Trata-se da aprendizagem ao longo da vida ou educação continuada, abordando a necessidade dos indivíduos estarem constantemente estudando e se desenvolvendo. No setor organizacional, o termo tem sido adotado para incentivar o fortalecimento de uma cultura institucional valorizadora do processo de capacitação entre os funcionários.
De acordo com a Lifelong Learning Council Queensland (LLCQ), existem quatro pilares essenciais para isso. São eles: aprender a saber, fazer, conviver e ser. Basicamente, um profissional apto com esses pontos é capaz de interpretar de maneira atualizada, executando atividades com novos conhecimentos e garantindo resultados.
Conforme análise da McKinsey & Company, nove em cada dez gerentes já sofrem com a escassez de habilidades em algumas profissões. Além disso, 87% das entidades não possuem o talento necessário para o futuro. Segundo dados do Fórum Econômico Global, até 2025, pelo menos 50% da mão de obra vai precisar aprimorar novas maestrias para se manter no universo corporativo.
Por onde começar?
O primeiro passo é mapear os times com maior carência de treinamento e quais são os conhecimentos mais urgentes a serem aplicados. Com a possibilidade de personalização é possível treinar cada indivíduo de acordo com sua realidade específica. “Investir em lifelong learning significa acreditar no progresso dos seres humanos, formando grupos capazes de se destacar dos outros concorrentes e solidificando o espaço da marca no mercado”, afirma head of Revenue Growth da Voxy, Eliane Iwasaki.
Quando os assuntos abordados fazem sentido com a rotina, a aquisição do saber passa a ser algo agradável e leve, possível de acontecer. Assim, o protagonismo na busca por conhecimento tende a ser mais natural e prazeroso, engajando o conjunto em uma trilha de evolução.
Todavia, tudo deve começar de dentro para fora. Afinal, o público interno é o porta-voz da corporação e a faz continuar existindo. Então, antes mesmo de começar a implementar novas ações e iniciativas, é fundamental ouví-los e mapear suas necessidades e fragilidades.
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