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Os desafios do retorno ao presencial 

Notícia | 30/12/2021

Rodrigo Barreto

Após cerca de um ano e meio trabalhando remotamente, a retomada aos escritórios acontece pelo Brasil. Nesse período, tivemos vários aprendizados, muitos deles positivos. Dentre esses pontos, a popularização do teletrabalho por seus incríveis benefícios foi um dos maiores e mais inesperados ganhos. Essa preferência não deve ser esquecida pelas companhias, pois ajudará a captar e reter os melhores estagiários e funcionários. Agora, chegou o momento de voltar ao presencial. Veja quais os desafios e como superá-los.

O retorno ao presencial

O questionamento sobre a produtividade dos colaboradores em suas casas era uma das principais preocupações de muitas organizações durante o isolamento social. “A falta de equipamentos adequados para realizarem suas tarefas, tentação ao excesso de conforto de nossos lares e possíveis distrações eram temores compreensíveis. Porém, mesmo com esses fatores, o desempenho foi satisfatório”, comenta o diretor de produtos e tecnologia na Pontaltech, Igor Castro.

Ficou claro como as pessoas poderiam exercer as atividades mesmo longe dos escritórios. Contudo, também houve um lado negativo. O excesso e sobrecarga de tarefas ocasionou em um aumento significativo de casos de Burnout. Cerca de 47% dos servidores pioraram sua saúde mental durante a pandemia, desencadeando problemas como ansiedade e depressão, segundo pesquisa da Fiocruz.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, essa será a doença mais comum do país até 2030. Apesar de extremamente preocupantes, os dados devem ser vistos como um grande aprendizado pelas corporações, para terem cuidado nesse momento de regresso. Afinal, se puderem escolher, a maioria das pessoas não desejarão voltar. Segundo outro estudo feito pela Vulpi, 86,5% dos entrevistados disseram preferir continuar atuando de maneira remota.

Empresas sem essa opção podem sofrer com a escassez de mão de obra. Os modelos híbrido e home office já são uma realidade e essa possibilidade deve continuar, por seus inúmeros benefícios. “A companhia pode ampliar seu time ao contratar pessoas de outras regiões, isso torna mais fácil encontrar candidatos qualificados para o cargo. Como consequência, a imagem no mercado também é extremamente favorecida, aumentando o interesse no local”, ressalta Castro.

Quem optar pelo modelo misto, deve ter o cuidado de não beneficiar quem estiver frequentando a sede. Caso contrário, os demais podem se sentir excluídos ou deixados de lado nas tomadas de decisão. É importante atender a todos os perfis de forma igual, sem discriminá-los ou prejudicá-los por suas preferências. Dessa forma, reuniões virtuais e a comunicação constante entre a equipe, são ações fundamentais.

Os problemas da retomada

Além do conforto e da praticidade de não precisar sair de casa, o aspecto financeiro também influencia na opinião dos entrevistados. Segundo levantamento da Ticket, 55% dos participantes apontaram aumento nos gastos com mobilidade, alimentação e vestuário.

Para o diretor de RH da Ticket, José Ricardo Amaro, os gestores precisam levar isso em consideração antes de decidir o futuro. “Não apenas a rotina das pessoas foi modificada, mas também os orçamentos domésticos, devido às mudanças de hábitos e deslocamentos. Talvez uma alternativa seja atualizar os valores dos auxílios, pois as coisas sofreram aumentos significativos decorrente da inflação desse extenso período de pandemia”.

A respeito da adaptação ao antigo cotidiano, entre os respondentes com filhos, 64% precisarão se adequar novamente. Já 23% estão contando com o apoio de familiares e/ou profissionais para cuidar das crianças. Por último, 12% sentem falta dos filhos durante o expediente. “O rompimento do convívio diário tem sido um dos principais temores das áreas de RH e das lideranças. Buscamos soluções para tudo ocorrer da forma mais sutil e não afetar o emocional do grupo”, avalia Amaro.

Logo, em 2020 essa opção foi aplicada às pressas para a economia não parar mesmo com as restrições sanitárias. Agora, após essa experiência, todos tiraram proveito da situação e desejam manter a prática. Entretanto, é preciso melhorar vários aspectos para os próximos anos.

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