A pandemia acelerou ainda mais a transformação digital e os modelos de atuação remotos e híbridos. Assim, com o distanciamento, ter uma comunicação interna estruturada e eficiente se tornou um investimento ainda mais estratégico e essencial para as empresas. Então, continue lendo e entenda melhor sobre o assunto.
Os efeitos de um bom relacionamento
Para o CEO da Colaborativa, Ricardo Kudla, um relacionamento assertivo não se trata apenas de melhorar fluxos operacionais, mas também de propiciar um ambiente mais saudável e cooperativo. “Assim, ele fica propenso à criatividade, ao trabalho em equipe, à inovação e, consequentemente, a melhores performances e resultados. As companhias precisam buscar meios de manter esse diálogo em dia dentro dos novos cenários trazidos pela tecnologia”, explica.
Segundo o estudo recente da Advisory Board, por exemplo, o aumento de 1% no engajamento dos funcionários, impactava positivamente em 0,33% na avaliação geral do hospital. “No setor da saúde, trabalhamos com marcas como a Unimed, as quais buscam alinhar os propósitos da instituição com os dos colaboradores. Somos um canal interativo entre contratado e funcionários, por meio de um mural participativo, com conteúdos segmentados por público, quizzes, pesquisas de opinião e depoimentos”, descreve o CGO da Dialog.ci, Gabriel Kessler.
Para ele, utilizar e-mail é correr o risco de a mensagem não ser aberta ou se perder em meio a outros. “Se lançar mão de quadros informativos, há a chance desse meio ser considerado como ‘paisagem’ por vários indivíduos. Dessa forma, apostar em uma tática multicanal é uma alternativa, mas não é a melhor se também considerarmos o gasto com tempo para atualizar diversas frentes e o investimento financeiro para mantê-las”, analisa.
Nesse sentido, Kudla elencou algumas dicas para ajudar gestores a gerarem conexão com seu time. Veja:
Conheça seus auxiliares - quem são, seus gostos, qual o grau de instrução, entre outras curiosidades são fundamentais para adequar as ferramentas internas e a linguagem usada, gerando identificação pelo seu público.
Clareza de intenção - ao conversar seja claro a respeito de seus objetivos. Deixar isso evidente contribui para o contratado não apenas receber, mas entender a mensagem. Assim, ele compreende o propósito, se sente motivado e parte de algo maior.
Interação genuína - ter uma boa interlocução, abrir espaço para dialogar com o conjunto, ouvir sugestões e críticas é imprescindível para adaptar os meios de transmitir recados e criar ações de engajamento.
Atualização e centralização de notícias - nesse contexto, quanto mais tecnológico nos tornamos, menor é a durabilidade de um recado. Por isso, mantenha sua base de dados atualizada.
Interface amigável - em qualquer plataforma escolhida, a facilidade de acesso deve ser uma premissa. Quanto mais intuitivo e automático, melhor será o resultado.
De acordo com o CEO, é comum empresas usarem diferentes sistemas e terem seus pareceres fragmentados em intranet, ERP, CRM, entre outras. “Quando integramos e fazemos um gerenciamento estratégico dos conhecimentos, eles passam a ter relevância, se torna mais afirmativo e propiciam a construção da cultura institucional”, finaliza.
Pensando nisso, o Dialog.ci, por exemplo, é fácil de ser instalado e pode ser usado em qualquer turno e ambiente. “Isso é um bônus para o profissional de comunicação, pois é uma forma de reunir o essencial em um só canal, otimizar o tempo para dedicar esforços em outros projetos, além de analisar periodicamente o desempenho das ações institucionais", conclui Kessler.
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