O idioma universal é o inglês, isso não é uma novidade. Seja para negócios, cultura, tecnologia, networking, dominar a língua abre inúmeras oportunidades. Contudo, algumas pesquisas revelam o baixo conhecimento do conteúdo e, na contramão desse cenário, a demanda por vagas com esse requerimento só aumenta.
Só 1% dos brasileiros são fluentes
Para o founder and CEO at Edtech Uniway School, Fabricio Vargas, de Porto Alegre (RS), essa situação é um problema em um mundo cada vez mais globalizado. De acordo com o estudo do British Council, apenas 10,3% dos jovens de 18 a 24 anos alegam saber o inglês. Já quando analisamos a população como um todo, esse percentual é ainda mais assustador: apenas 5% da população, sendo 1% deles realmente fluente.
Há algumas décadas, a necessidade da maestria para o ambiente de trabalho era bem limitada a alguns contextos bem específicos como diretoria, multinacionais ou algum cargo de interação constante com unidades em outros países. “Todavia, como vimos, com a intensificação da globalização, os relacionamentos ampliaram-se muito. Hoje, organizações dos mais diversos tamanhos têm a necessidade de profissionais com esse domínio”, explica o CEO.
Logo, a exigência não está mais limitada. “Afinal as inovações para praticamente qualquer indústria são produzidas primeiro em inglês, logo, sem esse saber perde-se agilidade no consumo de novos conteúdos ou tendências, ficando difícil se manter competitivo”, comenta o fundador da Slang, Diego Villegas.
A importância do conhecimento
Além das oportunidades laborais em grandes corporações, há ainda a possibilidade de se candidatar para vagas de filiais no estrangeiro ou até mesmo, ir para um novo país e viver lá. “Ademais, outro ponto fundamental é a questão de treinamento e capacitações ministradas, muitas vezes, na língua inglesa tanto no formato presencial, quanto digital. Por isso, esse arbítrio possibilita ainda uma atualização constante”, complementa Vargas.
Essas circunstâncias e carências são os pilares motivadores dos indivíduos atualmente. Conforme o Portal Universo de Negócios, um dos principais motivos para esse aprendizado é expandir o conhecimento para conseguir um excelente ofício. Ademais, 6% dos entrevistados acreditam em um aumento salarial por conta disso.
Assim, o nível de aptidão é a segunda mentira mais comum nos currículos, de acordo com o levantamento da DNA Outplacement. Contudo, isso é perigoso. “Além da fluência, é importante conhecer o vocabulário específico do mercado para ser capaz de usar a habilidade profissionalmente”, alerta Villegas.
Portanto, para ele, com o cenário atual apresentando instabilidade econômica, escassez de mão de obra qualificada e um alto volume de desempregados, o caminho é claro: não há tempo a perder com capacitações genéricas, é preciso investir em si. Para isso, o Nube indica cursos gratuitos ou pagos, presenciais e on-line, aos sábados aqui no blog.
Em geral, o brasileiro em busca desse fundamento já está cansado de ter de iniciar com o verbo to be, alfabeto e números. Contudo, é preciso lembrar: cada um tem o seu tempo e um perfil de aprendizado. As facilidades e dificuldades raramente vão se manifestar igualmente e no ensino de idiomas isso é ainda mais evidente, pois exige um entendimento efetivo.
Todavia, independentemente do método utilizado, o importante é nunca desistir. Com calma e persistência todos nós conseguimos! Acompanhe o nosso blog e as redes sociais, pois publicamos conteúdos diariamente e temos opiniões de diferentes especialistas. Dessa forma, você se destaca no universo corporativo. Conte com o Nube!