Aproximadamente seis entre cada dez adultos no Brasil se alarmam com a perda de seu emprego no futuro. A pesquisa “Workers’ Concerns about Job Loss and Access to New Skills in 27 Countries”, realizada pela Ipsos para o Fórum Econômico Mundial, perguntou a entrevistados de 27 países o quão aflitos estavam em perder o posto profissional nos próximos 12 meses. Quer saber mais sobre o tema? Continue lendo a matéria!
Brasil em destaque no ranking
De acordo com o levantamento, o índice de inquietação brasileiro é de 63%, sendo: 32% dos respondentes locais estão “muito preocupados” e 31% estão “um pouco preocupados”. Se olharmos somente o primeiro grupo, o Brasil está entre os três primeiros países do ranking.
Considerando a média global de todas as nações avaliadas, o percentual de desassossego está em 54%, nove pontos abaixo do resultado do Brasil. Os países cujas populações mais temem ficar sem o cargo são Rússia (75%), Espanha (73%), Malásia (71%), México (68%) e Peru (68%). Por outro lado, na Alemanha (26%), Suécia (30%), Holanda (36%), Estados Unidos (36%) e Bélgica (37%), as pessoas se afligem menos.
As profissões do futuro
Apesar do receio da perda da colocação, a grande maioria dos entrevistados brasileiros afirma: sua posição profissional atual permite o desenvolvimento de habilidades e competências para os trabalhos do futuro. Neste sentido, 79% dos respondentes dizem aprender com as funções as quais desempenham em seu ofício hoje. Eles se mostram mais otimistas em relação à média mundial; somente 67% dos participantes globais confiam na sua habilidade de apreender e evoluir as competências necessárias para o trabalho do futuro.
A Espanha (86%), o Peru (84%), o México (83%), a Arábia Saudita (80%) e a Índia (80%) foram as nações com os índices mais altos no estudo. Ao fim do ranking, estão Japão (45%), Suécia (46%), Rússia (48%), Polônia (53%) e China (53%). A pesquisa on-line foi realizada com 12.430 pessoas – sendo 685 brasileiros – de 16 a 74 anos, entre os dias 25 de setembro e 9 de outubro de 2020. A margem de erro para o Brasil é de +/- 3,75 pontos percentuais.
Como se preparar para o porvir?
As profissões do futuro apontam para um aumento da demanda por cargos com exigência de criatividade, cognição, decisão sobre incertezas e progressão de novas ideias. Por isso, é necessário ter autoconhecimento para entender as habilidades já existentes e com necessidade de aprimoramento.
A qualificação é a chave para desenvolver novas aptidões. Vale procurar métodos os quais ensinam linguagens de programação e a promoção do pensamento computacional, por exemplo. Afinal, os ofícios do porvir incluem especialmente as atividades ligadas ao high tech, gestão, resolução de problemas e inteligência artificial. Alguns são: engenheiro de reciclagem de dados, designer de personalidade de robôs e de arenas para E-sports.
Assim, o mais relevante é aceitar e se adaptar à realidade. A mudança sobre a forma de atuação impacta quem está resistente às transformações ou ainda não consciente dessa necessidade.
Como você se prepara para o mercado do porvir?
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