O distanciamento social levou a uma busca por novas formas de entretenimento. Isso gerou também um aumento de 20% no uso de serviços de streaming no mundo durante a pandemia, de acordo com a Bloomberg. Ou seja, esse cenário proporcionou diversas opções criativas para se sobressair à crise. Então, continue lendo e entenda melhor sobre o assunto!
Inovar e estudar é essencial tanto para iniciar quanto para dar um up na carreira
O 20th Century Fox Television, controlado pela Walt Disney, anunciou em maio o aumento de 25% nos pedidos de desenvolvimento do estúdio de animações. “Nesse período, algumas demandas têm aumentado, pois há um grande número de empresas precisando de artes publicitárias para melhorar a divulgação de seus serviços, por exemplo”, explica o artista 3D e fundador da Escola Rivers de Games e Design, Daniel Rivers.
Para Rivers quem está começando agora no mercado precisa ser organizado e estabelecer uma rotina. Bem como, investir em cursos de aprimoramento e treinar diariamente as próprias técnicas. Em especial, para aqueles em busca profissionalização no ramo digital, o especialista recomenda estudos de psicologia e harmonia das cores. “Independentemente da mídia e plataforma, elas sempre causam grandes impactos nas artes. Além disso, a compreensão de luz e sombra, anatomia, poses e cenários são interessantes para iniciantes”, comenta.
Por isso, “para a Wacom é muito importante auxiliar as pessoas a desenvolverem algo autêntico. Realizamos constantemente webinars com grandes profissionais, como o próprio Daniel, para ensinar e dar dicas para a criação de todos os tipos de peças”, expõe o gerente de marketing da Wacom no Brasil, Thiago Tieri.
Mudar estratégias pode ajudar na retomada
Essa criatividade é igualmente imprescindível e necessária para empresários no processo de retomada e manutenção dos negócios. Antes, os líderes destinavam seu tempo ao atendimento do cliente, personalização e diferenciação dos serviços. Contudo, diante das circunstâncias, passaram a dedicar-se tão somente a gerir “os problemas” empresariais.
Em vista disso, percebe-se como uma companhia cheia de processos e práticas de mercado torna-se igual às concorrentes. No entanto, nessas situações surgem a possibilidade de fazer as grandes viradas na cultura da organização. “Um dos motivos para uma instituição entrar em estado de alerta é a falta de lideranças informais dentro dela e a incapacidade da gestão desafiadora da equipe. Pode parecer duro, mas essa é a realidade”, analisa o executivo de carreira, mentor e escritor, Ismael Kolling.
Por isso, Kolling elencou alguns passos para “virar esse jogo”. Veja:
- Traga seus colaboradores para discutir a dimensão das dificuldades e o quanto impactante seria resolvê-las. Depois, escolha entre três e seis problemas para serem resolvidos;
- Eleja as melhores ideias e recompense com prêmios;
- Crie metas desafiadoras para seu time, sempre focando na melhora do resultado - especialmente nas vendas, satisfação de clientes e redução de custos da corporação.
“Seria como um campeonato de futebol: a adrenalina de acompanhar em tempo real, torcer e até tentar fazer ‘sua parte’ para o time conquistar o objetivo. Se esse for o campeão, você pode até ficar feliz, mas certamente não será a mesma sensação de acompanhar o desenrolar desse propósito. Além disso, a emoção e expectativa estimulam a reviver a sensação da conquista e bater sua meta novamente”, diz o executivo de carreira.
Portanto, para expandir as convicções institucionais é fundamental direcionar o olhar aos pilares do empreendimento com humanização. Com isso, os gestores entenderão como dar suporte melhor aos contratados e, assim, conquistar uma progressiva produtividade.
Então, adeque-se a esse novo contexto. Acompanhe nosso blog e as redes sociais, pois publicamos conteúdos diariamente e temos opiniões de diferentes especialistas. Como sua empresa está lidando com as transformações corporativas?