A crise empresarial é o aparecimento de um grande problema com forte choque nas operações de um negócio. Muitos estabelecimentos têm enfrentado esse conflito nesses últimos tempos, devido a pandemia da Covid-19. Se essa preocupação faz parte da sua realidade, vale ficar atento às nossas dicas!
O foco é minimizar os danos
Diante de situações como essa, fica evidente a apreensão das companhias em ter um plano de contingência para agir de maneira assertiva e eficiente ao enfrentar apuros inesperados. Dessa forma, a gestão de riscos é um processo importante de apontar, avaliar, tratar e monitorar complicações.
Esse gerenciamento tem o objetivo de reduzir e excluir os efeitos causados por determinados momentos de desequilíbrio. Para, assim, a corporação ter o mínimo de perda possível. Veja quais são os procedimentos desta etapa:
Identificação: nessa fase é feito o mapeamento e a compreensão das situações de perigo.
Análise qualitativa: essa é a parte da estratégia, na qual, é definido o nível de importância de cada tensão.
Análise quantitativa: aqui é realizada uma avaliação das consequências geradas pela instabilidade. Nesse sentido, esse é o passo mais dificultoso, segundo o diretor de gestão de fornecedores do Mercado Eletrônico, Marcelo Pereira.
Planejamento de respostas: nesse último ponto se estabelece as ações para minimizar as sequelas.
Uma equipe de gestão de crise, com o devido conhecimento, pode ajudar a instituição a proteger os funcionários e a reputação da marca. Ou seja, garantindo a continuidade das operações. Assim, ao longo de todo o esquema é preciso ser ágil e transparente com o público externo e interno.
Depois de estabilizado o caos, é determinante monitorar as ações da empresa. Isso garante a preparação da mesma caso alguma outra turbulência aconteça. “Nenhuma organização é intocável. As ameaças são inerentes a todos, existem aquelas previstas, logo, possíveis de evitar. Como também, aquelas surpreendentes, as quais, nos forçam a atuar rapidamente para minimizar, ao extremo, seus impactos”, expõe Pereira.
A gestora de riscos e compliance, Elaine Favaro, enxerga esse momento como potencial de mudanças. “Vejo com toda essa circunstância, uma chance de conseguirmos algumas alterações rotineiras minimamente necessárias. Só assim os empregos sobreviverão, do contrário, a rua será o destino de uma massa ainda mais gigantesca”, explica.
Portanto, fique atento às condições e movimentos do seu setor ou companhia. Vamos dar a volta por cima. Conte sempre com o Nube!