De acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), houve uma diminuição no medo dos brasileiros de ficarem sem emprego. No índice, o temor reduziu, no fim de 2019, de 58 pontos em setembro para 56 em dezembro. Ainda está acima da média histórica, de 50 pontos.
Segundo o estudo, quanto maior o grau de instrução, menor o pavor do desemprego. Estar mais preparado garante chances mais amplas de conseguir uma ocupação formal, principalmente em momentos de crise. Afinal, as empresas procuram pessoas cada vez mais competentes.
Para Luciane Raffa, consultora de carreira na Thomas Case & Associados, em Campinas (SP), a formação é relevante para o mercado. “Quem busca por melhores colocações e salários precisa necessariamente cursar o ensino superior. Além da remuneração ampliada, a falta de colocação no mercado diminui quando comparada ao nível médio”, explica.
Educação contínua
De fato, segundo levantamento da OCDE, um profissional tupiniquim com escolaridade avançada têm menores chances de insucesso no mundo corporativo. Além disso, a pós graduação aumenta em até quatro vezes o salário. Portanto, vale a pena continuar estudando.
“A formação continuada, por oferecer constante atualização ao especialista, possibilita ao indivíduo o melhor aproveitamento das oportunidades e torna-o capaz de gerar mais facilmente trabalho e renda. Proporciona ainda número elevado brechas de ascensão na carreira”, finaliza Luciane.
Foi o caso de Bruna Silva, agente de turismo. Em 2018, ela iniciou uma pós-graduação na área de sustentabilidade. “A reciclagem, busca de novas ideias e boas práticas para o negócio são atitudes decisivas para a trajetória. Além disso, mostram a conexão da pessoa com as novidades do mercado”, opina.
Conhecimento nunca é demais. Investir em educação auxilia na realização dos seus sonhos. Bons estudos!