Com o acúmulo de atividades e responsabilidades, além de tecnologias “pensando por nós”, a boa memória se torna, cada vez mais, um artigo de luxo. De fato, ela é uma das nossas funções cognitivas mais importantes e serve para arquivar experiências e informações adquiridas ao longo da vida. Quando é afetada, o paciente tende a repetir as mesmas perguntas respondidas há pouco tempo. Contudo, como fazer para preservá-la?
A área da neuropsicologia ainda é muito nebulosa. Todavia, estudos mostram os hábitos de vida como verdadeiros aliados nesse processo. “Dentre eles, destaco a prática de atividade física aeróbica por, pelo menos, três vezes na semana. O exercício intensifica a atenção e concentração”, explica o Dr. Elie Cheniaux, psiquiatra, escritor, mestre e doutor em psiquiatria, psicanálise e saúde mental pela UFRJ.
Outro fator muito importante é o sono. Noites mal dormidas interferem muito na manutenção da memória, pois ela é consolidada nesse período. “O tabagismo e o uso frequente de álcool também são prejudiciais, pois provocam um envelhecimento cerebral precoce”, lembra o especialista.
Vale citar outras boas dicas para preservar a mente, como a leitura, o aprendizado de novas línguas e a constante sociabilização. Atualmente, já existe academia para o cérebro. Solange Jacob, diretora pedagógica nacional do Método Supera explica a vantagem de aderir a prática. “Ela mantém as funções cerebrais, sem os efeitos colaterais dos remédios”, explica.
Portanto, preserve a boa saúde. Conte com o Nube!