O inglês é considerado o idioma universal, sendo um dos pré-requisitos mais exigidos em processos de seleção. Para posições sêniores ou de executivos, é obrigatório, principalmente se o executivo planeja um crescimento e uma oportunidade internacional. Mesmo diversos indivíduos colocando o conhecimento no currículo, apenas 5% dos brasileiros falam a língua e desses, apenas 1% são fluentes. Os índices são da British Council e Instituto de Pesquisa Data Popular.
De acordo com os dados, 91% consideram o conhecimento como essencial para os negócios e, inclusive, o RH das companhias admitem ser um diferencial. Por isso, alguns candidatos mentem para não perder uma oportunidade ou promoção. “Assim, as empresas multinacionais em busca de profissionais bilíngues estão aplicando testes de proficiência para comprovar o grau de habilidade dos concorrentes”, explica explica Rodrigo Bucollo, educador há 20 anos e CEO da Best View.
A fala e a compreensão oral são as áreas mais requisitadas pelas organizações. Afinal, facilitam o contato com representantes, clientes e fornecedores de outras nações. “O não domínio do inglês business é um dos grandes vilões desses profissionais”, afirma Glauco Veja. Ele atuou como executivo de multinacionais por mais de 15 anos e, hoje, é CEO da República de Negócios em São Caetano do Sul. Por isso, segundo ele, desenvolver o vocabulário e segurança no idioma é tão importante.
Logo, organizações com investimento em aulas para melhorar o domínio da linguagem dos funcionários optam por métodos não tradicionais. “Para atender as necessidades do mercado, o curso precisa ser prático e oferecer situações relacionados ao cotidiano empresarial”, destaca Bucollo.
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