Segundo pesquisa do International Workplace Group (IWG), o trabalho flexível tem sido um fator decisivo para as empresas atraírem talentos. Com mais de 15 mil entrevistados, o estudo apontou: 83% dos participantes escolheriam um serviço com horários ou opções mais maleáveis em relação a lugares sem nenhuma iniciativa nesse sentido.
No Brasil, 76% dos executivos alegaram usar essas medidas para reduzir o deslocamento dos colaboradores e mais de 80% confirmam como a mudança reflete no aumento da produtividade e na melhora no desempenho dos negócios. Muito disso, refere-se a oportunidade de equilíbrio entre vida pessoal e profissional, quesito indispensável para as novas gerações.
Para Tiago Alves, presidente do IWG no Brasil, as organizações têm identificado as opções, como o home office, como uma iniciativa vantajosa para ambos os lados. “Além de mais qualidade de vida para o seu quadro pessoal, as corporações rendem melhores resultados”, comenta o executivo.
Contudo, nem todas são aptas para tais alternativas, afinal, a ideia ainda pode ser motivo de resistência para as companhias tradicionais. Globalmente, segundo 60% das pessoas, mudar uma cultura de trabalho representa um obstáculo, no Brasil, o número chega a 69%.
Ou seja, a adaptação tanto por parte do empreendimento, quanto do colaborador tem alguns desafios. Para Bruna Hreisemnou, apesar da fama, os modelos mais modernos tem prós e contras e vão depender do autocontrole e organização de cada indivíduo. “Muitos colegas gostam de trabalhar em casa, pois se sentem mais concentrados. Vai de cada um. Sou a favor de dar essa liberdade e autonomia. No entanto, é preciso compromisso para não se distrair”, conta.
Lembre-se de ter responsabilidade e aproveitar os benefícios da prática! Boa sorte e conte com o Nube!