Segundo o IBGE, 11,6% da população está sem emprego. Contudo, um dado chamativo pode ser notado na segmentação por idade. Os mais afetados pela crise são as pessoas entre 18 e 24 anos, chegando a 25,2% de desempregados. Nesse cenário, a aprendizagem surge como uma ferramenta relevante de inserção do jovem no mercado.
O programa tem duração de até dois anos e o participante é formado teoricamente para desenvolver a prática de forma orientada e protegida na corporação. “A primeira experiência de trabalho provoca efeitos muito positivos no desenvolvimento profissional, pois gera novas habilidades e fortalece as competências já existentes”, afirma Vanessa Rarília, psicóloga de Maceió (AL),.
Chegam cada vez mais perfis de candidatos na mesa e caixas de e-mail dos selecionadores. Entretanto, mesmo com a alta concorrência, há dificuldades para encontrar os perfis desejados. Assim, uma boa estratégia para os candidatos a uma vaga de aprendiz é caprichar no documento de apresentação. “Essa tarefa dará mais clareza do seu objetivo e norteará até mesmo a escolha das empresas as quais deseja se candidatar”, finaliza Vanessa.
Veja os itens a serem citados no currículo:
1. Data de nascimento.
2. Escolaridade.
3. Cursos realizados, com o nome da instituição, início e término.
4. Experiências anteriores ou serviços sem vínculo.
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