Segundo a Lei 11.788/08, o estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido na empresa, o qual visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos. Assim, a vivência é a melhor forma de inserir o jovem no mercado. Saiba mais!
Em meio a tantas rotinas educacionais, fica complicado ter tempo para uma jornada de oito horas diárias. Somado à dificuldade de conseguir um cargo por causa da falta de prática, os mais novos também são os mais passíveis de demissão. Assim, eles procuram alternativas.
A melhor delas é o estágio. Afinal, com ele o aluno tem a carga-horária máxima de 6h diárias e 30h semanais, auxílio-transporte, bolsa-auxílio, recesso remunerado e seguro contra acidentes pessoais. Já as companhias possuem dispensas fiscais como 13º salário, um terço sobre as férias, INSS e FGTS. A atividade não cria vínculo empregatício, pois o objetivo é o conhecimento.
Para Tatiane Furquim, analista de recursos humanos, o exercício faz toda a diferença na formação. “O estagiário tem mais disponibilidade e mais gás para mostrar o trabalho. Em troca, tem oportunidade de aprendizado e desenvolvimento de novas habilidades”, ressalta.
Isabela Andrade, acadêmica na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (SP), curte o treino. “O mais legal é o contato. Convivo com especialistas de áreas diferentes e consigo ter um olhar mais amplo para o meu campo de atuação”, relata a jovem.
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