Em uma nação onde quase metade (44%) da população não tem o hábito de ler, a importância das produções literárias é ainda maior. Afinal, esse costume traz diversas vantagens para a evolução pessoal e, em um âmbito geral, para a formação cultural de toda a sociedade.
Os dados são do Instituto Pró-Livro, os quais também apontam: a média de textos lidos por pessoa é de 4,9 ao ano. Entretanto, analisando todos os países do mundo, o Brasil é deixado para trás. De acordo com levantamento do Índice de Cultura Mundial, estamos no 27º em relação ao consumo de literatura.
Para Joao Carlos Porfírio, coach de carreira, de São Paulo, as obras sempre são excelentes ferramentas de desenvolvimento. “Sem dúvida, o profissional com esse costume tem vantagens em relação aos outros”, diz. “A prática amplia a visão em relação ao tema proposto, exercita a criatividade, aumenta o repertório e aprimora a comunicação”, continua. Para ele, essas são as competências básicas para sobreviver no mercado.
Portanto, o especialista ainda afirma a relevância da leitura para todos, inclusive para quem não tem acesso à educação formal”. Citando uma frase de Harry Truman, ex-presidente dos Estados Unidos, o coach finaliza: “Segundo Truman, ‘nem todos os leitores são líderes, mas todos os gestores são leitores’. Quer ser um chefe e construir seu caminho? Leia”, estimula.
A estudante de comunicação social da Universidade Federal Fluminense, Júlia Castro, sabe da importância do tópico e busca se manter empenhada com seus livros. “Eles sempre são fonte para novos conhecimentos e nos preparam mais para o mercado”, acredita. Porém, como estagia na área, a universitária diz encontrar dificuldades para ter um tempo livre e se dedicar ao hábito.
Se atentar a esse aspecto pode ser um interessante meio de se destacar em meio à competitividade. O Nube torce por seu sucesso!