O desemprego crese no país e atinge a marca de 13,7 milhões de pessoas, nos primeiros três meses de 2018, de acordo com dados do IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Com uma situação crítica, os jovens são os mais afetados. Quem tem entre 18 e 24 anos, o índice alcança 28,1% de desocupação, segundo o último levantamento divulgado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Se a situação não é positiva, qual o caminho para mudar esse rumo? A resposta vem por meio da contratação de estagiários e aprendizes. “Esses são importantes instrumentos para viabilizar a inclusão dessa juventude no ambiente corporativo. Além disso, possibilitam uma remuneração capaz de pagar suas mensalidades e outros custos do aprendizado”, incentiva Carlos Henrique Mencaci, presidente do Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios.
Quem busca uma chance por meio dessas modalidades, nas últimas duas décadas, diversas alterações ocorreram. A Lei 11.788, de 2008, garante aos educandos carga-horária máxima de 6h diárias e 30h semanais, recesso remunerado, bolsa-auxílio, seguro contra acidentes pessoais e auxílio-transporte. As corporações não estabelecem vínculos empregatícios e, justamente por isso, não há a necessidade de pagamento de tributos fiscais, como 13º salário, ⅓ de férias, INSS e FGTS. Já para os aprendizes, em 2005, o decreto 5598 definiu cotas de 5% a 15% por estabelecimentos de médio e grande porte. Com isso, 3,3 milhões de profissionais do tipo, com faixa etária entre 14 e 24 anos, já foram beneficiados, segundo dados do Ministério do Trabalho.
Os agentes de integração realizam um importante papel nesse cenário. Eles fazem a ponte entre o aluno, a instituição de ensino e a empresa e cuidam de toda parte burocrática da administração dos contratos. Há 20 anos, o Nube nascia justamente com esse intuito, auxiliar milhares de jovens em sua primeira colocação. “Desde 1998 enfrentamos diversos desafios pelo caminho, mas, hoje, chegamos ao número de mais de 7.500 clientes, 14 mil instituições de ensino conveniadas e o marco de mais de 800 mil pessoas inseridas no mercado de trabalho”, comemora o presidente. Além disso, anualmente, são realizadas 11 milhões de ligações, enviados 3,2 milhões de SMS e encaminhados 750 mil candidatos. O banco de dados conta com 4,5 milhões de talentos cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente, de forma gratuita!
Pelo segundo ano consecutivo, fomos eleito pela Love Mondays como a empresa de RH mais amada pelos colaboradores. Além do ótimo ambiente, alguns dos privilégios concedidos ao time são: home office, massagem, bonificação por metas e tempo de casa, prêmios por ideias e elogios internos e externos, treinamentos profissionais desde o primeio dia de contratação, cursos de capacitação, entre outros. “Aqui é, sem dúvidas, um lugar preocupado com o desenvolvimento de todos. Me sinto altamente acolhida e feliz”, revela Maria Luiza Cortezi, de 17 anos e estagiária de ensino médio, há seis meses contratada pela área de consultoria de oportunidades.
“É bom colher os frutos dessa empreitada, sabendo como a vida de tantos jovens é diariamente impactada de forma positiva”, ressalta Mencaci. Para ele, quem ainda não conta com essa mão de obra na equipe, deve repensar os conceitos. “O mercado se transforma a todo momento e esses talentos agregam com sua energia, dedicação e vontade de aprender. É um investimento bom para as empresas, para os estudantes e para o Brasil”, finaliza.
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