O vestibular chegou, e agora?! Como ajudar seu filho nessa fase? Para esclarecer algumas dúvidas e auxiliar no momento, separamos algumas dicas especiais sobre o assunto. Acompanhe nossa matéria e não sobrecarregue ainda mais o estudante!
Segundo a coach familiar, especializada em psicologia e desenvolvimento humano, Valéria Ribeiro, naturalmente, o jovem já sofre pressão, seja na cobrança da quantidade de estudo, na escolha da carreira, se já tem ou não uma namorado/a, se pratica exercícios, como se alimenta, etc. “Contudo, talvez o grande monstro esteja no exame para ingressar em uma universidade. É como se naquele momento estivesse decidindo entre viver ou morrer, entretanto é só uma etapa da vida", explica.
Quando a prova se aproxima, muitos pais querem ver a cria se dedicar mais, porém isso não vai funcionar. Para a coach "é preciso se preocupar muito mais com o estado emocional, pois esse sim pode comprometer o resultado". Fazer o jovem se sentir seguro, confiante de si próprio, ajuda a suportar a situação.
Já diretamente aos vestibulandos, algumas dicas são preciosas:
Descanso: é importante dormir bem, pelo menos, oito horas por noite. Isso irá ajudar o cérebro a se organizar.
Nada de se trancar no quarto: não é bom ocorrer isolamento social, interagir com outras pessoas ajuda a relaxar e diminui a tensão. Portanto, ir ao cinema, encontrar os amigos para um bate papo, praticar um hobby (skate, futebol ou mesmo uma partida de vídeogame) pode auxiliar.
Pensamentos positivos: na véspera, é importante se conectar com coisas boas, assistir filmes de comédia, tomar um sorvete ou fazer uma massagem relaxante.
A importância da água: hidrate-se bastante no dia, caso contrário pode ter dores de cabeça.
Boa alimentação: leve algo para comer (barra de cereal, barra de chocolate, fruta, bala, chiclete). O açúcar ajuda a manter a energia em alta.
Natanael Anjos é da zona leste de São Paulo e cursa Engenharia Civil. Em sua busca pela vaga na faculdade dos sonhos, ele foi além e, para ter um resultado ainda melhor, também procurou a assessoria de um coach. “As sessões me ajudaram bastante, pois trabalhava com temas e exercícios, além de conversas, capazes de deixar a ansiedade e a pressão de lado. Analisava com calma qual universidade e cursos queria segundo minhas características e habilidades”, explica. Para ele, foi fundamental para essa etapa. “Consegui traçar metas, caminhos e planos de estudo”, incentiva.
Já para Gustavo H. Oki, de São José dos Campos e do curso de Fisioterapia, o coaching foi uma experiência interessante, pois conseguiu extrair seu real propósito. “Basicamente, isso está dentro de nós, mas precisamos de alguém para a descobrir nosso potencial”, ressalta. Hoje ele cursa Fisioterapia.
O Nube acredita em sua capacidade. Boa sorte!