Durante o processo de aprendizagem da língua inglesa, frequentemente os brasileiros cometem alguns erros. Na maioria das vezes, a influência do português provoca algumas falhas altamente previsíveis. Veja quais são, nesta matéria!
Para a consultora acadêmica do Centro Britânico Idiomas, com filial no Rio de Janeiro, Amanda Cunha, existem sete situações corriqueiras e as quais precisam ser evitadas.
Traduzir expressões ao pé da letra: um bom exemplo é “make beautiful” usado quando se quer dizer “vamos fazer bonito”. Na verdade, essa fala não se usa em inglês com esse sentido.
Falsos cognatos: algumas palavras são semelhantes, como o famoso “push”, visto nas portas dos estabelecimentos. O que costumamos fazer? Puxar a porta, certo? Contudo, o correto é empurrar. Se precisamos puxar algo, o termo é “pull”.
Uso de “nothing” em vez de “anything”: em nosso idioma, costuma-se negar duas vezes ao dizer por exemplo: “eu não sei de nada”, e aí, ao traduzir, é comum falar: “I don’t know nothing”. Na verdade, o apropriado é “I don’t know anything”, para conseguir o mesmo significado.
Confundir grafias similares: como por exemplo, “desert” e “dessert”. O primeiro significa deserto e o segundo, sobremesa.
Não saber a ortografia ou escrever como se fala: a diferença entre a forma como se escreve e a como se pronuncia traz uma dificuldade a mais para o estudante. Uma dica é compreender a fonética. Um exemplo é a palavra “country”, cuja pronúncia é “cântry”.
Confundir o verbo “haver” com “to have”: aqui, “haver” tem sentido de existência, porém, em inglês usa-se o verbo “there is” para o singular, “there are” no plural e “have/has” para posse.
Esquecer o “s” na terceira pessoa: os verbos na terceira pessoa do singular (he, she ou it) levam um “s” final, ou seja, “I work”, “she works”.
Conhece mais alguma falha comum? Comente e ajude aos demais!
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