Com a recessão econômica enfrentada pelo país, as equipes têm se tornado cada vez mais enxutas e, consequentemente, as organizações buscam profissionais ainda mais produtivos. Dentro desse contexto, a proatividade se tornou um critério muito relevante durante as seleções. Contudo, como saber se você atende esse requisito?
É simples. Em geral, existem dois perfis comportamentais entre os brasileiros: o reativo e o proativo. “Profissionais da primeira categoria fazem exatamente as atividades pedidas e sentem-se valorizados por isso. Chegam no horário, cumprem prazos e executam suas funções com eficiência e qualidade”, explica Luciano Zorzal, sócio-fundador da Zorzal Consultores & Auditores Associados, com filial no Rio de Janeiro.
Já os proativos são reconhecidos por fazerem além do esperado. “Possuem a capacidade de lidar com riscos, erros e pressão a curto prazo, de visualizar realidades futuras, gerenciar de forma flexível, inovar e liderar”, esclarece o especialista. Não à toa, quem está na segunda posição se destaca como queridinho das empresas. Afinal, esses colaboradores são os grandes responsáveis por tornar a gestão do negócio mais segura e lucrativa.
Contudo, é importante frisar o fato desse comportamento só ser realmente valorizado quando o básico também é executado com eficiência. Além disso, toda essa proatividade deve ser coerente com as metas e a visão da corporação. “Caso contrário, pode provocar um grande desgaste. De um lado, o funcionário se sentirá desmotivado por estar sempre nadando, nadando e morrendo na praia e, por outro, o empregador não receberá os resultados tão almejados”, avalia Zorzal.
Dessa forma, para superar as expectativas do seu chefe ou do seu cliente, inclua um propósito à sua proatividade. Assim, todos saem ganhando, a organização consegue entregar resultados melhores e você terá ainda mais chances de crescer na sua carreira.
Comece a mudar agora mesmo!
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