O termo “freelancer” foi criado na época medieval, entre os séculos XIV e XVI, quando cavaleiros se ofereciam para lutar por quem pagasse mais. Hoje, usamos a palavra para designar profissionais autônomos. Saiba mais nesta matéria e veja qual a melhor opção para você!
De acordo com um estudo da Revista Melhor, 84% dos profissionais brasileiros prefere o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) quando comparado ao freela. De acordo com Thomé Tavares, professor e pesquisador, docente da Universidade Católica de Petrópolis, no Rio de Janeiro, "a carteira de trabalho assinada traz garantia, deixando o colaborador tranquilo e até mais produtivo", explica.
Já o prestador de serviços, muito comum em áreas de comunicação, por exemplo, como jornalismo e design, além das áreas de direito e tecnologia, tem a flexibilidade de horários e consegue adaptar sua renda de acordo com as possibilidades e características de cada cliente. Porém, não é possível um planejamento a longo prazo e uma disciplina maior é exigida. Não há, ainda, o respaldo de leis trabalhistas e férias remuneradas. Para decidir qual você prefere, compare os pontos positivos e negativos de cada um.
- CLT: A vantagem são os benefícios como férias e FGTS e a segurança quanto à renda mensal. O lado negativo são os descontos na folha de pagamento.
- Freelancer: O positivo são os poucos descontos, o poder de negociar o salário e a independência. As desvantagens são a falta de benefícios e a necessidade de renovar contratos.
Qual é a sua escolha?
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