O ano de 2016 começa com um cenário de crise econômica e repleto de incertezas. Porém, teria isso alterado o comportamento dos jovens no país? Em uma pequisa de 2014 do Nube, a maioria disse não aplicar suas economias. Porém, um novo estudo foi realizado com o tema “O que você faz com seu dinheiro”. Os respondentes, de 15 a 26 anos, demonstraram outra postura.
O levantamento foi realizado entre os dias 4 e 15 de janeiro de 2016, com a participação de 10.979 pessoas. Dentre as opções, com 38,16% dos votos, 4.190 elegeram “Faço aplicações para ter segurança no futuro” como resposta. Sob essa ótica, Greici Daniel, analista de treinamento do Nube, avalia: “a atual situação de nosso país vem causando muita preocupação em todos e já começa a abalar com mais intensidade as gerações Y e Z”.
A percepção de Greici é condizente aos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Segundo os quais, o desemprego na faixa de 18 a 24 anos atingiu em 2015 a taxa de 16,4%. “Antes o mercado estava bastante aquecido e com boas perspectivas. Contudo, atualmente os jovens acompanham a crise de perto e sentem seus efeitos”, esclarece a especialista.
Na segunda posição, 33,18% (3.643) disseram “poupo uma pequena parte, mas dura pouco”. “Essa prática exige muita disciplina e organização. Por exemplo, registrar todos os recursos, observar quais são seus gastos fixos e variáveis e identificar os valores possíveis de serem aplicados. Não importa a quantia, o fundamental é gastar menos e aplicar o restante para evitar preocupações futuras”, sugere a analista.
Em tempos de crise, nota-se o zelo com relação ao próprio bolso. Em 2014, quando questionados a respeito do futuro, 6,53% dos jovens alegaram ainda ser cedo para pensar sobre o assunto e não se preocupavam com a aposentadoria. “Por estarem em início de carreira, estavam mais preocupados em concluir os estudos, investir em cursos, crescer profissionalmente e adquirir certos bens de consumo”, comenta Greici. “Hoje, essa visão mudou e todos estão buscando métodos para poupar um pouco mais seus recursos e ter maior garantia sobre o amanhã”, justifica.
Por fim, 22,77% (2.500) elegeram “pago dívidas e elas não acabam”, seguidos por “Gasto tudo”, com 5,88% (646). “Muitos jovens não tiveram acesso à educação financeira e a vontade de consumir somada com a falta de experiência os faz gastar até mesmo um valor superior ao da bolsa-auxílio ou salário”. Para a especialista, algumas perguntas básicas podem ajudar na hora de controlar a emoção: isso realmente é necessário? Posso comprar ou gastar depois? Refletir a respeito é essencial para começar o quanto antes a planejar o futuro. “Ter autocontrole é a chave para resolver muitas questões, além de auxiliar na administração do orçamento com responsabilidade, evitando desagradáveis surpresas”, finaliza.
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