Você já ouviu falar na bulimia? Não conhece essa doença? Leia esta matéria, saiba como reconhecer a presença dela e como tratá-la. Muitas vezes, alguém próximo a você pode estar em perigo e nem se dá conta!
O problema é um transtorno alimentar causado por um distúrbio psicológico, o qual atinge, geralmente, jovens mulheres. Ou seja, a pessoa se olha no espelho e enxerga sua imagem cada mais mais “rechonchuda”, mas, na realidade, ela está alcançando cada vez mais, índices de magreza preocupantes.
A valorização cultural de um estereótipo de beleza delgado é um dos fatores para o aparecimento dessa disfunção nutritiva. Portanto, se você tem um amigo ou familiar um pouco acima do peso, evite brincadeiras com o assunto, pois o impacto psicológico pode ser muito grande.
Pensando nesse assunto, a Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) está recrutando voluntários para participarem de um estudo testando a abordagem multidisciplinar no tratamento de pessoas com bulimia nervosa.
A pesquisa envolverá atendimento psicológico grupal gratuito, composto por 30 sessões durante seis meses, e avaliará dois tipos de tratamento para definir qual deles pode ser mais efetivo para melhorar os sintomas alimentares e os cuidados com o peso.
Muitos profissionais lidam com esse mundo e é preciso ter gabartito para ajudar essas pessoas. “Acho essencial a vivência no ambiente de trabalho antes de concluir a graduação, isso além de dar experiência, também contribui com ânimo aos acadêmicos para prosseguirem e se posicionarem diante das inúmeras possibilidades de áreas para se trabalhar”, explica Emerson Mafia, professor de enfermagem da Fasap - Faculdade Santo Antônio de Pádua, no Rio de Janeiro.
Quem deseja participar ou tem algum conhecido para indicar, entre em contato pelo (11) 5576-4990 (ramal 133) ou via e-mail, pelo tratamentoproata@gmail.com
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