Quando você escuta música, não consegue ficar parado e está sempre se movimentando? Talvez você tenha o perfil desta graduação. O trabalho desses profissionais vai muito além do palco. Conheça melhor essa carreira em expansão no Brasil.
O bacharel monta e dirige peças musicais para teatro, cinema ou TV. Também pode fazer parte de um corpo de baile, ou trabalhar, ainda, em coreografia, definindo os passos e os movimentos a serem executados.
Para atuar profissionalmente, é preciso atestado de capacitação fornecido pelos sindicatos da categoria após um exame prático e análise de currículo. O licenciado está apto para lecionar na educação básica.
Entre 2002 e 2012, as faculdades no ramo aumentaram de dez para mais de 30. Entre os motivos estão a expansão dos cursos superiores, a organização da própria classe, o fortalecimento da área, como produção de conhecimento, e a economia aquecida. De acordo com o Ministério da Cultura, 56% das cidades brasileiras possuem grupos de dança. A meta do órgão para os próximos anos é subir esse percentual para 73%.
De acordo com os últimos dados do Censo MEC, 3.171 pessoas se matriculam no ensino superior, mas apenas 328 concluem. Apesar desse número representar poucas formações, Angel Vianna, coordenadora na Faculdade Angel Vianna, garante: “O mercado está em alta, principalmente pela cultura valorizadora do corpo saudável”. Além disso, a maioria dos grandes espetáculos montados no Brasil exige a formação universitária do candidato a uma vaga. Tanto o bailarino, quanto o coreógrafo encontram emprego em companhias, elenco e grupos de balé para televisão e cinema.
Ainda é recente a inclusão do licenciado em concursos públicos para dar aulas em escolas e aulas livres. Porém, essa é uma tendência para os próximos anos. No Rio de Janeiro já existe uma lei para todas as instituições oferecerem aulas de bailado e contratarem professores licenciados. As melhores chances estão nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, pela grande concentração de atividades culturais.
O salário inicial é de R$ 1.280,00 para bailarino e R$ 2.630,00 para coreógrafo. Já para professor da educação básica na rede pública, gira em torno de R$ 1.567,00, por 40 horas semanais (fonte: MEC).
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