Com certeza, você alguma vez na vida já comeu em redes de fast food. Como o próprio nome diz, é uma comida rápida, mas o sabor e a qualidade acabam não sendo as prioridades durante a entrega do alimento. O objetivo é saciar a fome. Porém, qual a relação com o aprendizado de idiomas?
No mercado, algumas instituições oferecem cursos rápidos; já outras possuem aulas “à la carte”. Por isso, de acordo com Lígia Velozo Crispino, fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas e do ProfCerto, “é muito importante escolher o método mais eficaz para você”. Segundo ela, algumas classes acabam:
1) Colocam alunos de níveis linguísticos diferentes em uma mesma sala.
2) Prometem que você ficará fluente em menos 18 anos.
3) Usam muita tradução do português em sua metodologia.
4) Colocam cerca de 20 alunos em sala de aula.
Por outro lado, algumas priorizam:
1) Os desafios, necessidades e meta do aluno.
2) Medição constante de resultados.
3) Material bem elaborado, que trabalhe as quatro habilidades e não use o
português como referência.
4) Revisões constantes dos erros, inadequações e vícios de linguagem que
precisam ser eliminados.
5) Retenção do conteúdo léxico e gramatical.
6) Foco na comunicação oral
Lembre-se: Não podemos apenas engolir as informações, mas sim saboreá-las para garantir um aprendizado consistente.
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