Uma música da dupla César Menotti e Fabiano diz, em sua letra: “Ciumenta/ Para de ser tão ciumenta/ Desse jeito nenhum homem te aguenta/Se liga ou você vai me perder”. Realmente, esse sentimento é um mal desnecessário e nem todos são capazes de encarar um companheiro assim, com tamanho excesso de zelo. Há quem encare com normalidade, mas alguns problemas de saúde podem ser desencadeados. Vamos refletir sobre o tema?
Os ciumentos de plantão devem ser cautelosos, pois essa angústia pode trazer depressões, medo, tristeza, raiva, ansiedade, culpa, indignação e até mesmo constrangimentos. Claro, tudo isso aliado a brigas, muitas brigas!
Tais sintomas, de acordo com o psicólogo Marcelo Pinheiro, “são responsáveis por doenças, como o câncer”. Apesar de não ser uma enfermidade, o ciúme é o caminho de muitas disfunções, como transtorno obsessivo compulsivo, alcoolismo, demência e esquizofrenia, por exemplo.
E quando isso refletir no ambiente corporativo? Para Rafaela Gonçalves, “vale manter a postura e mostrar para a equipe seu desejo de contribuir com o crescimento do setor. Deixar o ‘eu’ de lado é um bom passo”, conta a especialista.
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