Não só de horário, lucro, remuneração e motivação vive uma empresa. Em suas principais tarefas, saber lidar com os problemas de cada um também se faz necessário. E quando elas se deparam com profissionais dependentes químicos, como agir? O Nube esclarece as principais iniciativas.
Quando a doença entra na vida de uma pessoa, não existe faixa etária, sexo, condição social ou grau de instrução acadêmica capaz de livrar o indivíduo dos danos. Além de afetar, e muito, sua vida pessoal, a carreira também entra em crise.
As formas de dependência são, em sua maioria, causadas pelo uso de drogas lícitas, ou seja, aquelas vendidas legalmente. Bons exemplos são o cigarro, álcool e medicamentos. Outras, mesmo não sendo de livre consumo, também invadem a vida da população, como a maconha, cocaína e o crack.
Diante dessa realidade, as organizações precisam se preparar para lidar com o problema. Na Fan Page do Nube, nossos amigos deram sugestões de como tratar o assunto. “A melhor forma é incentivar o funcionário a ir a um psicólogo e um psiquiatra e, em apoio com a empresa, ajudar com sua reintegração na sociedade”, comenta @Felipe Fernandes.
Já para @Deivid Santos, o segredo está em “tratá-lo como qualquer outra pessoa, independentemente se ele usa drogas ou não”. Márcio Sérgio Martins, médico e diretor da GTS Consultoria, reitera a importância do apoio, dizendo ser essa, a ação mais positiva.“Hoje a dependência química é considerada uma doença crônica (não tem cura, mas pode ser controlada) e progressiva (se não for tratada, pode levar a morte). Assim, a melhor conduta da corporação é oferecer auxilio e tratamento”, explica.
Para o especialista, o paciente reabilitado se torna mais produtivo em relação aos outros empregados. “A empresa, fazendo a sua parte, garante uma visão responsável, além de ganhar o respeito da sociedade. Afinal, passa a imagem de ser uma organização consciente e ideal para se trabalhar”, finaliza o médico.
Portanto, se você conhece alguém nessa circunstância, tenha paciência, contribua e lembre-se: todos somos seres humanos passíveis de cometer erros. O importante é aceitar a doença e lutar para controlá-la!
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