Você reconhece a importância de manter a integridade das cidades? Dá valor às construções e à conservação original durante décadas ou séculos? Então, estamos falando a mesma língua. Para preservar esses locais, o profissional elabora projetos de restauração, levando em conta as tecnologias e a situação dos objetos a serem poupados. Saiba mais com o Nube!
Livros, manuscritos, pinturas, fotografias e monumentos. Qualquer uma dessas opções pode ganhar novas cores nas mãos de um restaurador. Nesses casos, é de sua responsabilidade a análise das condições físicas e do local onde estão guardados, como estantes, prateleiras, etc.
Pode trabalhar em órgãos oficiais do patrimônio, em museus, igrejas, galerias de arte e bibliotecas ou, ainda, atuar como consultor. Os especialistas em preservação lidam com arquitetos, engenheiros, arqueólogos, historiadores e operários da construção civil.
Veja a listagem do Nube e saiba quais funções pode exercer:
- Conservação preventiva: acompanhar o armazenamento de uma obra e detectar técnicas para preservação;
- Restauração: analisar as condições físicas para restaurar obras, documentos e livros;
- Consultoria: atender empresas para a manutenção de seus bens culturais;
- Criação de objetos: fazer desenhos e maquetes das edificações baseado em diagnósticos dos objetos a serem reparados.
A maior conscientização da sociedade para a conservação de bens históricos e a organização de políticas de proteção implementadas pelos institutos do patrimônio histórico aumentam a procura pelo bacharel e tecnólogo. As regiões com maior número de monumentos tombados são com maior oferta de vagas, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
O salário inicial é de R$ 2.000,00, de acordo com o prof. Rodrigo Meniconi, do IFMG. Tanto os cursos de bacharelado quanto os tecnológicos possuem enfoque próprio: bens móveis, como objetos, documentos e obras de arte ou bens imóveis, como edifícios e construções. Preste atenção antes de fazer sua escolha!
Nos dois primeiros anos de bacharelado, o aluno adquire noções do mantimento das obras. Para isso, estuda microbiologia aplicada a bens culturais, artes visuais, patrimônio histórico, análise de obras e até insetos. Nos últimos anos, o ensino é direcionado a áreas de papel, pintura e escultura. Já a partir do terceiro ano, o estudante deverá fazer estágio. É necessário apresentar um trabalho de conclusão de curso e a graduação tem duração de quatro anos.
Já o tecnológico mescla aulas de engenharia e arquitetura. Os alunos aprendem geometria, estudo de solos, química, topografia e cartografia, resistência de materiais, arquitetura das cidades, desenho, história da arte, restauração, fotografia e urbanismo, dentre outros.
As aulas são dadas em salas e laboratórios, ateliês ou feitas em visitas técnicas a sítios históricos ou edificações e dura três anos.
Para @Aline Alves de Brito, nossa seguidora no Facebook, “isso faz parte do nosso cotidiano e devolver o brilho de cada marco histórico fazendo uso de ferramentas aprimoradas é algo muito especial”, comenta. @Jessyca Lima também aprova: “como não querer trabalhar com materiais interessantes para a sociedade? Adoraria!”, conta.
Gostou de nossa dica? Não perca tempo! Caso ainda não seja esta sua escolha, dê uma olhada em nossas publicações anteriores. Temos sugestões de diferentes setores para ajudar em sua decisão!
Após ingressar em um desses cursos, conte com o Nube para uma colocação no mercado! Boa sorte!
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O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de estagiários e aprendizes. Basta acessar o link www.nube.com.br/ead. Todos os serviços para o estudante são gratuitos.