Toda pessoa, quando mais nova, já brincou de médico com seus coleguinhas. Porém, você já pensou em seguir com essa carreira? A ciência busca investigar a natureza das doenças humanas, procurando sua cura e prevenção. Conheça mais sobre a Medicina com o Nube!
O médico é o responsável por pesquisar e tratar disfunções e moléstias, escolhendo procedimentos para preveni-las e combatê-las. Porém, precisa estar bem informado e dedicar-se constantemente aos estudos, pois sempre há algo novo e recém-descoberto no ramo da saúde.
Os órgãos do corpo humano precisam ter um conhecimento aprofundado por parte desse profissional, incluindo seus sistemas e aparelhos. Afinal, quem vai ao médico deseja ser orientado do melhor modo, não é verdade? Estudando e dedicando-se, você estará apto a dar diagnósticos, solicitar exames, prescrever medicamentos e até mesmo fazer cirurgias. Sempre terá sua vaga garantida no mercado: há oportunidades em hospitais, clínicas, postos de saúde e empresas. Além disso, será o “doutor” da família!
Porém, vamos listar agora as segmentações onde você poderá atuar – e são muitas! Escolha a de maior interesse:
- Acupuntura: técnica de aplicação de agulhas para fins terapêuticos;
- Alergia e imunologia: mecanismos de defesa do organismo;
- Angiologia e cirurgia vascular: artérias e veias;
- Cancerologia/Oncologia: câncer;
- Cirurgia: cardiovascular, de cabeça e pescoço, geral, do aparelho digestivo, pediátrica e torácica.
- Clínica médica: organismo em geral;
- Coloproctologia: Aparelho digestivo final;
- Dermatologia: pele;
- Endocrinologia e metabolia: distúrbios hormonais e de metabolismo;
- Gastroenterologia: sistema digestório;
- Genética médica: doenças genéticas;
- Geriatria e gerontologia: moléstias do envelhecimento;
- Ginecologia e obstetrícia: aparelho reprodutor feminino, gravidez e parto;
- Hematologia e homoterapia: sangue, seu uso terapêutico ou de seus componentes;
- Homeopatia: Clínica geral, onde se faz uso de remédios preparados com substâncias naturais;
- Infectologia: doenças infecciosas;
- Mastologia: glândulas mamárias;
- Medicina da dor: voltada para o tratamento da dor crônica;
- Medicina esportiva: prevenir e tratar distúrbios originados de atividade esportiva. Dar orientação médica e acompanhar equipes e times;
- Medicina geral e comunitária: atuar na prevenção, na cura e na reabilitação de pacientes em conjunto com equipe multiprofissional (com enfermeiro, assistente social e psicólogo);
- Medicina legal e perícia médica: realizar autópsias, exames de DNA e de corpo de delito. Dar suporte à investigação de crimes;
- Medicina sanitária: desenvolver e aplicar programas de saúde pública. Prevenir a transmissão de doenças e prescrever tratamentos;
- Medicina do trabalho: prevenir e tratar doenças causadas pelo ambiente de trabalho ou por práticas profissionais;
- Nefrologia: moléstia dos rins;
- Neurologia e neurofisiologia: distúrbios do sistema nervoso;
- Nutrologia: nutrição;
- Oftalmologia: olhos;
- Ortopedia e traumatologia: ossos e músculos;
- Otorrinolaringologia: ouvido, nariz, boca e garganta.
- Patologia e patologia clínica: exames laboratoriais;
- Pediatria: crianças;
- Pneumologia: Pulmões;
- Psiquiatria: doenças mentais;
- Radiologia e diagnóstico por imagem: exames radiológicos e diagnóstico por imagens;
- Radioterapia: tratamentos por radiação;
- Reumatologia: cartilagens e articulações;
- Terapia intensiva: tratamento intensivo de pacientes;
- Urologia: vias urinárias;
Desde agosto de 2011, também são opções de atuação:
- Medicina paliativa: fornece cuidados para aliviar a dor e o sofrimento de pacientes terminais;
- Medicina do sono: trata dos distúrbios relacionados ao sono;
- Medicina tropical: previne e trata doenças como malária, febre amarela, dengue e hanseníase.
Há no Brasil cerca de 330 mil formados, ou seja, um médico para cada 578 habitantes, de acordo com o Conselho Federal de Medicina. Ou seja, precisamos de mais profissionais e daí mais uma razão da carreira se manter sempre em alta.
A maior demanda vem do sistema público de saúde, na área de assistência básica. Especialistas em emergência, anestesia, terapia intensiva e cirurgias de alta complexidade estão em falta no mercado. Uma pesquisa realizada em 2008 pelo Ministério da Saúde constatou ser pediatria a especialidade mais difícil de encontrar capacitados.
A desigualdade na distribuição dos médicos em nosso país assusta: a maioria está nos centros urbanos. Ou seja, a região Norte é muito atrativa, pois existe um médico para cada 1.130 habitantes! Para o coordenador do Internato Médico da Unicamp, Maurício Etchebehere, “quanto mais para o interior do Brasil se vai, maior é a carência de profissionais”, afirma.
O salário inicial por 24h em hospitais, segundo o Sindicato dos Médicos de São Paulo, é de R$ 3.120,00. O currículo é puxado, o período é integral e há seminários e pesquisas, além de plantões em hospitais. Boa parte das instituições de ensino oferece disciplinas práticas no início do curso. Assim, o aluno pode se familiarizar com as atividades. Pode-se lidar com pacientes a partir do 3º ano, nas disciplinas profissionalizantes e no treinamento em atendimento. Os dois anos de residência médica, depois de formado, são para o graduado se especializar. A duração média do curso é de seis anos.
Para @Sandra K, nossa seguidora na Fan Page, “esse setor antigamente era quase um sacerdócio. Hoje, precisamos com urgência, pois a oferta é grande”, conta.
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O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de estagiários e aprendizes. Basta acessar o link www.nube.com.br/ead. Todos os serviços para o estudante são gratuitos.
