O Nube preparou esta matéria para ajudar você a entender porque algumas pessoas se dão bem na vida e na carreira. O treino tem muito a ver com o resultado, mas um conjunto de fatores influenciam na trajetória. Veja dicas!
Você é pontual no trabalho, costuma entregar suas atividades no prazo, se dá bem com seus colegas e conhece os processos como ninguém. Mesmo assim, não está contente de fazer o arroz com feijão de sempre. Quais características lhe faltam? A resposta, dolorida, é: nada. Seu chefe, o dono da empresa, o Ronaldo Fenômeno, Pink, presidente Dilma e Bill Gates não vieram ao mundo com um sinal gravado na pele, dizendo “nasci para brilhar”. Tampouco possuem algum talento inato!
Quando olhamos para aquelas pessoas com habilidades “sobrenaturais”, como as crianças prodígio, é difícil acreditar em nosso poder interior. Um grande exemplo foi o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart. Aos 3 anos, começou a tocar piano, aos 5 já compunha, aos 6 se apresentava para o rei da Bavária de olhos vendados e aos 12 terminou sua primeira ópera. Contudo, a vocação de Mozart não apareceu “do nada”. Seu pai era professor de música e desde cedo dedicou sua vida a educar o filho. Ou seja, apesar de ter começado muito cedo, Mozart só compôs algo digno de gênio depois de 15 anos de treino.
O mesmo ocorre em diferentes áreas de atuação: todos os profissionais de sucesso ralaram muito para chegar ao cargo de hoje. O segredo está em um único ato: Errar. Faz sentido para você? Com certeza, já sentiu isso na pele. Quando cai da bicicleta ou leva uma bronca do chefe por causa de um relatório malfeito, você vai se esforçar em dobro para o escorregão não acontecer novamente. "O ideal é falhar tentando algo novo e mais difícil".
Desse pensamento vem o ditado “é errando que se aprende”. Em nossa Fan Page, @Bruno Archanjo, foi sábio nas palavras: “Erros + sabedoria = aprendizado sobre experiências. Quando somados à determinação & posição = mudança, resultando em crescimento”.
A seguidora @Tatiane Oliveira Freitas também refletiu no assunto: “Quando falho, posso ouvir críticas e a partir dai me dedicar. Acertos são bons e elogios nos fazem bem, mas corrigir equívocos nos faz crescer como pessoas”, diz.
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